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| Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 | |
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Autor | Mensagem |
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Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Seg Nov 17, 2014 3:46 am | |
| Relembrando a primeira mensagem :Chat'te Clever Idade: 16 anos. Altura: 1,79 m. Peso: 62 kg. Distrito: 11. Destro ou canhoto? Destro. Ocupação: Ladrão.
Perícia com: Faca(100%).
Habilidades: Furtividade(100%), Combate Corpo-a-corpo(50%), Confecção de Armas(50%), Armadilhas(50%), Identificação de Alimentos(50%).
Distribuição dos Atributos: Agilidade: 8 Precisão: 5 Inteligência: 5 Força: 6 Charme: 3 {Na sombra dos outros tributos} Carisma: 3 Astúcia: 7 Resistência: 6
Fraqueza: Abandono.
Photoplayer: Thomas Brodie-Sangster.
Três palavras: Esperto, rápido, silencioso.
Sobre: Após conhecer melhor Chat, ele se demonstra muito extrovertido, mas é mais fácil vê-lo com um rosto serio ou neutro.
Garoto muito inteligente, carrega muita responsabilidade e habilidades, e precisa delas para viver.
Certo dia aos seus 8 anos encontrou uma coleção antiga de livros, sobre uma arte antiga chamada ninjutsu, em uma casa que invadiu, com interesse, ele rouba todos e começa a aprender por si mesmo, o que o faz se destacar na Casa dos Gatunos. Seu interesse por essa arte é muito forte e o ajudaria muito em sua vida errada. Chat'te gosta de ser racional, o que o leva a pensamento errados pois suas emoções são mal lapidadas, e um grande vazio corre por dentro dele, ele possuía desde pequeno uma depressão que não se curava, nem mesmo tento uma nova família, diferente da qual ele nunca conseguiu se lembrar.
Ágil, astuto e resistente, o garoto nunca foi de entrar em brigas, mas se entrava, logo elas acabavam. Ele não gostava de brigas, sua visão da vida já era cinza demais para colorir com sangue.
No final de contas era apenas um garoto silencioso, em ações e palavras, faz o bem para o outros e não espera muito de si mesmo e nem da vida. Mal sabe se é uma boa coisa estar vivo.
Nascido de uma família com grande poder financeiro, o que foi constatado por aqueles que o encontraram vestido de roupas caras, desmaiado perto da linha de trem do D11 aos 6 anos, Chat agora era apenas um menino de rua, esquecido por seus pais e acolhido por um grupo de garotos e garotas que roubavam e enganavam para sobreviver em seu Distrito.
Chat'te Clever é seu nome de rua, seu nome verdadeiro já foi esquecido, tanto por ele quanto pelos amigos onde cresceu. Seu novo nome é um trocadilho com outras línguas, que vai de "gato esperto" a "bichano esperto", o segundo se refere a quando era criança, que logo que a necessidade de roubar para viver ficou explicita, ele o fez muito bem, conseguindo um novo recorde em quantia de comida e bens valiosos, logo em sua primeira semana na "Casa dos Gatunos", como eles mesmo se proclamavam.
O tempo passava, Chat aprendia novos truques e tinha de enfrentar novos desafios de sobrevivência, como roubar dos mais ricos para alimentar seus novos irmãos e irmãs, como ter de roubar casas e postos policiais, e nunca sendo pego, não de forma suficientemente perigosa para o fazer parar, pois seus motivos eram mais fortes, e eram 23 motivos, dos 4 aos 18 anos.
Toda essa responsabilidade era carregada em suas costas, se tornando o melhor no que faz e um dos mais velhos, agora com 17, foi escolhido como Líder do Gatunos. Isso era uma grande pressão, ser um "Pai" de tantos e nem ao menos saber o que era ter um. Chat não era o garoto mais feliz, não ao menos quando estava sozinho, perto dos outros conseguia se divertir e sorrir, mas só com seus pensamentos, era difícil não sentir falta de algo que não lembrar ter tido, carinho de pai e mãe e suas figuras na construção de um caráter ao garoto. Claro, todos pensariam "Mas ué, você teve todo esse apoio da Casa dos Gatunos, por que ainda se sente vazio nesses setores?", Chat não saberia responder essa pergunta, era um vazio tão grande que ia e vinha, a unica coisa que deveria estar perto da resposta foi seu abandono, e a grande questão, "Por que?". Para salva-lo? Para jogar fora um filho dito como inútil e que se comportava mal? - essa era a linha de pensamento que mais o deixava mal, afinal, se ele não era bom garoto, agora fazendo isso, roubando dos outros, seria ele um bom garoto? Mesmo que seja para o bem de algumas crianças? - Ele não saberia, nunca saberia, talvez fosse a duvida que o corroesse.
Uns meses após se tornar Líder, começou a implementar suas ideias para destruir o conceito de que todo garoto de rua tem de roubar dos outros, ou engana-los. Chat queria fazer com que todos os gatunos usassem suas habilidades e qualidades para o bem de todos eles. Por isso reforçou a ideia de fazer os trabalhos que ninguém queria fazer, como cortar grama, varrer a rua, engraxar sapatos, ajudar idosos, devolver objetos perdidos ao invés de vende-los no mercado negro. Durante uns 2 meses tudo estava saindo muito bem. Foi possível reformar a casa abandonada em que moravam, Chat pediu para um dos garotos mais carismáticos conversar e negociar com o dono do prédio, após uma conversa e mostrar o resultado e qualidade da reforma, o homem disse que poderiam morar lá, e que iria pegar o primeiro andar como loja, alguns deles poderia trabalhar com ele, apenas os mais comunicativos, e com o trabalho de alguns meses, poderiam estar comprando o 2º andar para os Gatunos e viver dignamente lá. Um acordo foi firmado e semanas de prosperidade vieram, mas nada são flores na vida de Chat e das crianças de rua, agora, com uma casa decente. Polomar, um garoto da pele mocca e cabelos negros, possuía uma inveja muito grande de Chat e seu sucesso desde que chegou aos Gatunos, e para ele, isso já era motivo suficiente para se vingar por sua própria mediocridade.
Em alguns dias, Polomar que agora trabalhava com o dono do prédio junto a outros 4 garotos, começa a desviar dinheiro da loja, e fazendo com que todas as linhas logicas ligassem a Chat, culpando-o. No mês seguinte, apos estranhar seus gastos excessivos, Hare, o dono do prédio e da loja verifica a contabilidade, e chegando a conclusão, errônea, de que é Chat quem colocou meninos corruptos para lhe desviar dinheiro. É aqui onde o verdadeiro inferno começa.
Uma briga interna e externa começa, Chat'te sabia que Polomar era de pouca confiança, mas foi compassivo e o deixou com crédito de confiança, porem foi um erro. Os dois brigam, socos, chutes, agarrões e até mesmo luta com facas. Chat é acertado de raspão no peito, porém um nascido gatuno como ele, rápido e certeiro, não acertou o traidor de raspão, mas cravou a faca no tronco de Polomar, perfurando o pulmão e o diafragma do garoto mais velho. Ele cai ao chão, tentando respirar e parar seu sangramento, mas era impossível de se respirar, em uma tentativa desesperada de revidar, acerta golpes no ar, acertando infelizmente, um pote cheio de querosene, e lançando-o na lareira da sala dos Gatunos, e como um caminho do combustivel se formou ao ser lançado, o fogo corre pelo tapete e também ao corpo de Polomar, que corre e grita - o quanto consegue -, perdido em meio a tanta adrenalina, se joga pela janela, ou ele realmente não a viu, e cai do segundo andar. Chat ve aquela cena e logo pensa em correr dali, o fogo se alastrava e a garrafa de combustível explodiu, espalhando ainda mais. Ele salva o que dá, por sorte todos os garotos naquela tarde estavam trabalhando, não era necessário sair a procura de ninguém, apenas foi a sala de valiosidades e pegou os itens importantes e o dinheiro para pagar a compra da casa. Chat desce as escadas e se depara com Hare, armado e abismado, o garoto afinal carregava uma mala com dinheiro de uma casa em fogo após jogar seu "amigo" da janela, esfaqueado e pegando fogo, as coisas não estavam a favor de Chat.
Como Chat era esperto e viciado em técnicas antigas de furtividade, se aproxima conversando com Hare que aquilo era um mal entendido, e era, o garoto abre uma bolinha grande que ele escondia em sua mangá da camisa, e lança um pó cegante contra Hare, que grita de surpresa. Chat foge. Aquilo era a faca cravada em retribuição de Polomar, ele teria de deixar seus amigos, seus "irmãos" e seus "filhos", os mais novos como assim se dizia. Aquele que perdeu a família e não lembrava, agora tinha uma para lembrar. O gatuno esperto corre em lagrimas, sufocando por perder tudo novamente.
A historia de Chat'te se espalha pela cidade, onde Polomar e Chat eram enganadores, usando crianças para o proprio egoismo, e matando a seu igual por dinheiro. O ódio pelo pobre garoto virou o ar que se respirava em seu distrito.
Uma onda de odio tão grande não era uma boa coisa, não quando os jogos vorazes se aproximavam.
Chat'te agora era foragido. Sozinho. E necessitaria voltar a viver nas sombras e na solidão se ainda quisesse viver, ou ao menos, existir em sua vida triste.
Última edição por Wallace McQueen em Sex Jan 23, 2015 6:33 am, editado 2 vez(es) | |
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Autor | Mensagem |
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Chat'te Clever
Mensagens : 37 Data de inscrição : 03/11/2014 Localização : Distrito 11 Jogador : Caio Silva Cordeiro
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Qui Fev 26, 2015 1:05 pm | |
| Arena - Sul/Oeste
Chat'te Clever
O frio estava nos parando, não parecia uma boa ideia continuar no frio. Levanto Adèle pela mão e a guio para fora da floresta após ouvir os uivos, os lobos poderiam nos atacar, ou simplesmente estavam chamando mais lobo para a Cornucópia, queria checar se haviam inimigos no campo de areia, a parte periférica da Cornucópia após as pontes. Estaríamos usando a escuridão que caiu a nosso favor.
Faço o sinal para Adèle checar se haviam inimigos na Cornucópia e seus arredores, e fazer de tudo para não sermos visto, nem por inimigos nem por lobos, os lobos pareciam perigosos, era melhor evitar lutar contra eles. Se tivesse inimigos, deveríamos voltar um pouco na floresta e enfrentar o frio, caso contrario e o caminho estivesse seguro, cortaríamos caminho pelo campo de areia e entraríamos no Oeste.
Chegando a floresta que deveria ser mais quente que a Sul, obviamente, poderíamos encontrar um local para descansar um pouco e depois continuaríamos nossa procura por um local com boa estratégia.
Resumo: - Continuar seguindo o Oeste; - Usar um atalho caso não houvessem inimigos ou lobos fora da floresta, nos direcionando direto para o Oeste; - Seguir pela Floresta do Sul para o Oeste caso existisse inimigos nos arredores. - Descansar em um local seguro no Oeste; - Procurar por um campo estratégico no Oeste.
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Sáb Fev 28, 2015 5:30 am | |
| 8:xx hrs -15ºC A escuridão toma conta de tudo.
Chat'te e Adèle continuam sua caminhada até o Oeste. Depois de algum tempo caminhando, eles param para descansar... até que um rosnado alto chama a atenção dos tributos para uma árvore. O lobo começa a rodear os jovens, com uma pose ameaçadora. Outros lobos pareciam estar escondidos ali perto. Adèle saca a sua faca e fica sem saber o que fazer, enquanto Chat'te diz a ela para se acalmar que tudo daria certo. Eles deveriam escolher rápido o que fazer.
Situação: Saúde (90/100) Fome (80/100) Sede (100/100)
Pertences: - 2 Facas (cinto) - Manto negro (vestido) - Toca branca (vestido) - Par de luvas de couro (vestido) - Óculos de visão noturna (vestido) - Mochila azul (costas) - Pão (mochila) - 2 Barras de cereal (mochila) - Cantil com água (300 ml) (mochila) - Par de meias brancas (mochila) - Saco de dormir (mochila) - Barra de ferro (mochila) - Pedra afiada (mochila) - Corda (5m) (mochila)
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| | | Chat'te Clever
Mensagens : 37 Data de inscrição : 03/11/2014 Localização : Distrito 11 Jogador : Caio Silva Cordeiro
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Dom Mar 01, 2015 8:37 pm | |
| Arena - Sul/Oeste
Chat'te Clever
A situação se iniciou rápido, Adèle se mostrava nervosa segurando a faca e olhando amedrontada pelo lobo a nossa frente. Eu também ficaria, mas era preciso estar calmo, eram animais selvagens, era melhor agir conforme a natureza.
Acalmo Adèle dizendo que tudo ficaria bem, pego delicadamente sua mão e com movimentos suaves faço ela esconder sua faca sobre o manto. Faço ela me imitar e se inclinar levemente, tentaríamos mostrar que estávamos sendo pacíficos e indo embora da sua floresta.
Iriamos sair da floresta não ofendendo o lobo a nossa frente, provavelmente o Alfa do grupo, ataca-lo não passava a ser uma opção contra um numero de inimigos desconhecidos a nossa volta. Deveríamos sair da floresta, Adèle, por estar sem óculos de visão noturna ficaria com os olhos no Alfa, sempre mantendo contato e não demonstrando nenhum sinal de que atacaríamos eles, pois olhar para outro lado seria um sinal ruim na visão do lobo. Eu por estar com o equipamento, escondendo meus olhos, poderia olhar a nossa volta, sem mexer a cabeça, é claro, teriam a visão mais clara dos inimigos a nossa volta. Sairíamos pelo lado do qual não pareceria ter lobo algum, muito cuidadosamente, sem pressa, afinal a matilha só nos atacaria por ordem do Alfa.
Estando longe deles, seria importante ainda manter a atenção. Agora já estaríamos no campo de areia do lado de fora da floresta, e poderíamos seguir para o Oeste de uma vez por todas.
Resumo: - Acalmar Adèle, fazendo-a esconder a faca e me imitar para parecermos inofensivos aos lobos e seu Alfa; - Enquanto Adèle manter contato visual com o Alfa, observar nosso arredor, sem movimentos bruscos da cabeça e corpo, e nos guiar para fora da floresta; - Ir pelo campo de Areia até o Oeste.
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Seg Mar 02, 2015 9:02 pm | |
| 8:xx hrs -15ºC A escuridão toma conta de tudo.
Chat'te pede para Adèle guardar a faca. Ele procura ao redor uma maneira de escapar, até que percebe o lobo avançando neles. Chat'te empurra Adèle para o lado, salvando-a por pouco de ser pega pelo animal, e acerta a faca nas costas do predador. O lobo se contorce de dor no chão, ganindo muito. O garoto do '11 agarra a mão de sua aliada e então correm em direção à Cornucópia. Adèle não conseguia enxergar nada.
Ao saírem da zona com neve, percebem que havia três outros lobos os perseguindo. Eles correm em direção a entrada sul da ilha da Cornucópia.
Situação: Saúde (90/100) Fome (80/100) Sede (100/100)
Pertences: - 2 Facas (cinto) - Manto negro (vestido) - Toca branca (vestido) - Par de luvas de couro (vestido) - Óculos de visão noturna (vestido) - Mochila azul (costas) - Pão (mochila) - 2 Barras de cereal (mochila) - Cantil com água (300 ml) (mochila) - Par de meias brancas (mochila) - Saco de dormir (mochila) - Barra de ferro (mochila) - Pedra afiada (mochila) - Corda (5m) (mochila)
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| | | Chat'te Clever
Mensagens : 37 Data de inscrição : 03/11/2014 Localização : Distrito 11 Jogador : Caio Silva Cordeiro
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Qua Mar 04, 2015 10:02 pm | |
| Arena - Sul/Oeste
Chat'te Clever
A adrenalina era minha maior arma no momento, agradecia a cada segundo pelos meus instintos aguçados, aquele ataca foi por pouco, perder Adèle, minha amiga e aliada, não me era uma opção, deveríamos chegar juntos a final, contra quem quer que fosse nos enfrentar.
Após atingir o Alfa do grupo com uma faca nas costas, corremos, precisei guia-la, pois ela não enxergava nada naquela escuridão. Realmente deveríamos ter pedido um óculos pra ela também, acredito que o mentor dela iria ajuda-la, com certeza.
Outros 3 lobos nos perseguiam, seria ótimo ir direto para o Oeste, mas seria uma luta em campo aberto e sem grandes vantagens de terreno. Ao menos o campo em volta da Cornucópia eu conhecia. Sei que saímos cedo demais, e podemos ter perdido alguma informação importante, tanto quanto itens e armas. E aqueles relâmpago sem som... era algo estranho demais.
Guiando Adèle, corremos para ultrapassar a ponte. Correríamos pelo caminho mais seguro e de forma cuidadosa, digo para minha aliada estar preparada para acertar qualquer lobo que tentasse nos atacar, mas sem atirar a faca, elas era mais preciosas sempre em mãos.
Continuamos correndo em direção a Cornucópia, sempre prestando atenção ao caminho, poderiam haver algumas armas para lutar ou distrações, como carnes ou outros alimentos, para enganar os lobos.
Focar em chegar ao Chifre Dourado e conseguir mais facas para Adèle lançar contra os lobos, eu a ajudaria dizendo as coordenadas para acerta-los. Resumo: - Guiar Adèle durante o caminho em direção ao Chifre Dourado, procurando por itens que nos ajudem a lutar contra os lobos ou distrai-los, e prestar a atenção nos possíveis perigos da Cornucópia e seus arredores; - Procurar por mais facas para combate-los; - Entregar as outras armas e coordenar os ataques certeiros de Adèle.
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Qui Mar 05, 2015 5:30 am | |
| 9:xx hrs 20ºC A escuridão toma conta de tudo.
Chat'te começa a correr em direção à Cornucópia, puxando sua aliada por um dos braços. Ela não enxergava nada, deixando assim sua vida na mão de seu aliado. Os lobos eram rápidos e quando estavam quase alcançando o casal, Chat'te parece ser engolido pela terra, puxando instintivamente Adèle junto.
Chat'te cai primeiro, mas sua queda é amortecida por alguma coisa. Um corpo peludo. Já a queda de Adèle é amortecida pelo corpo do garoto do Distrito 11, fazendo-o perder o ar por alguns segundos. Eles pareciam ter caído em uma espécie de buraco. Uma armadilha. Aquele buraco estava com alguns centímetros de água nele e agora Chat'te podia identificar o corpo peludo como um lobo morto. O Tributo Masculino gemia um pouco de dor, mas não havia sofrido nada grave. Agora os lobos latiam fervorosamente na entrada do buraco. UM CANHÃO DISPARA!
Situação: Saúde (90/100) Fome (80/100) Sede (100/100)
Pertences: - 2 Facas (cinto) - Manto negro (vestido) - Toca branca (vestido) - Par de luvas de couro (vestido) - Óculos de visão noturna (vestido) - Mochila azul (costas) - Pão (mochila) - 2 Barras de cereal (mochila) - Cantil com água (300 ml) (mochila) - Par de meias brancas (mochila) - Saco de dormir (mochila) - Barra de ferro (mochila) - Pedra afiada (mochila) - Corda (5m) (mochila)
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| | | Chat'te Clever
Mensagens : 37 Data de inscrição : 03/11/2014 Localização : Distrito 11 Jogador : Caio Silva Cordeiro
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Sáb Mar 07, 2015 3:14 am | |
| Arena - Cornucópia
Chat'te Clever
A situação ficou precária, e muito, muito desesperadora. "Calma moleque, um gatuno não teme o escuro", eu repetia a mim. Precisávamos sair do buraco logo,
não parecia um lugar muito confiável. Digo em poucas palavras a Adèle o que ela precisava fazer: - Rápido Adèle, o óculos de visão noturna pra você lutar, querida - retiro meu Óculos e coloco no rosto de minha aliada - pegue a corda da mochila pra me puxar depois, e leve essa segunda faca de segurança, lance uma se necessário, mas não fique desarmada, nunca! - retiro do cinto uma faca e entrego a Adèle - Vou me levantar e você sobe sobre meus ombros e cai fora daqui, mata os lobos malditos e se durante a luta tiver tempo, me puxe. Você consegue, confio em você. A Cornucópia não é segura, rápido.
Adèle sobe sobre meus ombros e sai do buraco. Fico a espera da corda ou de um sinal de Adèle, suas agilidade e precisão seriam perfeitas para a situação. Ela não era uma bela mulher, era um bela arma, e claro, uma amiga com que podia contar.
Após sair do buraco, pegar minha faca, corda e Óculos de visão noturna de volta, deveríamos voltar pela ponte Sul e ir direto para o Oeste, esse caminho ao menos não teriam mais prováveis armadilhas.
Resumo: - Emprestar a Adèle o Óculos de visão noturna, uma faca e uma corda para me puxar após acabar o combate contra os lobos; - Esperar por algum sinal de Adèle e prestar atenção ao som da corda batendo nas laterais do buraco para subir cuidadosamente, porem, rápido; - Sair do buraco e receber de volta meus itens emprestados a Adèle; - Seguir para o Oeste saindo por onde entramos, a ponte Sul, para evitar qualquer outra armadilha;
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Dom Mar 08, 2015 8:55 pm | |
| 10:xx hrs 20ºC A luz do Sol volta aos poucos.
Chat'te coloca o óculos de visão noturna em sua aliada e lhe entrega uma faca e uma corda. Com sua ajuda, ela escala até a saída do buraco. Chat'te sente sua aliada subindo, mas de repente escuta um dos lobos a atacando enquanto ela grita desesperadamente. Ele grita por seu nome e logo ouve o barulho de outro lobo a atacando, enquanto o terceiro apenas latia. O Tributo Masculino continua gritando desesperadamente por sua aliada, sem poder fazer nada para ajudá-la. Depois de alguns segundos de silêncio... UM CANHÃO DISPARA! Ele fica em pânico, sem saber o que fazer e nem o que estava acontecendo, já que o garoto estava sem visão alguma.
Ele segura sua faca com firmeza, olhando fixamente para o buraco. Os lobos parecem voltar as suas posições na boca do buraco, Chat'te podia deduzir isto por causa do barulho da respiração dos três animais e por causa do forte cheiro de sangue. Mas, de repente, os três fogem dali e a visibilidade parece começar a voltar aos poucos.
Junto com a volta da sua visão, a imagem de dois tributos também se fazem presentes. Os dois tributos do Distrito 4 o encaravam de fora do buraco.
Situação: Saúde (90/100) Fome (80/100) Sede (96/100)
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| | | Chat'te Clever
Mensagens : 37 Data de inscrição : 03/11/2014 Localização : Distrito 11 Jogador : Caio Silva Cordeiro
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Ter Mar 10, 2015 1:09 pm | |
| Arena - Cornucópia
Chat'te Clever
Eu não sabia o que sentir. Não sabia mesmo. O desespero correu por cada centimétrico do meu ser. Eu queria ver Adèle a todo custo... pelo soar do canhão, pelos inimigos acima, não era possível ela ainda estar viva. Os lobos estavam quietos demais para não estarem satisfeitos com sua caçada.
Eu me sentia tão culpado, como pude ser tão burro? COMO DIABOS EU PUDE SER TÃO INGENUO?! Sair daquele buraco foi um erro, e custou a vida de uma amiga, eu ainda queria te-la viva, conhece-la melhor, visitar sua família, conhecer seus pirralhos, brincar com eles e ensina-los a se esconder e nunca serem encontrados. Contar a historia de como eu e sua mãe nos tornamos amigos.
Gatuno uma vez, sempre gatuno. A dor e sofrimento de minha perda era enorme, mas meu instinto de sobrevivência ainda latia alto. Connor, o garoto do D4 nunca foi com minha cara, infelizmente. Sua namorada parecia neutra a mim. Eu não confiaria em ficar parado com eles a me olhar.
Rapidamente pego minha mochila das costas e uso de escudo, me agacho aumentando a distancia e a área de acerto dos inimigos. Se Connor me atacasse, pegaria seu tridente e o tentaria puxar para baixo, me obrigando a mata-lo, ou sequestra-lo e usa-lo de moeda de troca para sair de lá.
Se fosse Tori com suas facas, ela apenas gastaria uma faca contra a mochila.
Em caso de neutralidade, eu realmente rezava a qualquer antigo Tengu para distrai-los e envia-los depressa a qualquer outro lado, me deixando vivo no buraco. Mesmo naquele mini-inferno, dentro de um maior ainda, eu poderia pensar em um meio de sair.
Resumo: - Me agachar e me proteger com a mochila contra qualquer ataque; - Connor me atacando com o Tridente, eu poderia tentar puxa-lo para o buraco e mata-lo; - Sendo a companheira dele, apenas me defender pareceria o suficiente; - Rezar aos deuses Tengus para que eles fossem embora e aguardar um bom tempo para tentar sair do buraco.
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Qua Mar 11, 2015 5:40 am | |
| 11:xx hrs 37ºC (no buraco) O clima estava agradável e tudo parecia estar tranquilo.
Chat'te vê sua vida passar diante de seus olhos. A ameaça do Tributo Masculino do Distrito 4 era eminente. Chat'te não pensa muito e agarra a sua mochila e se agacha. Ele sente a arma de Connor alguns centímetros acima de sua cabeça, mas a arma parecia não conseguir alcançá-lo lá embaixo. Ele agradece aos tais deuses.
Ele espia rapidamente Connor e Tori conversando, enquanto olhavam para ele. O cheiro do corpo do lobo misturado com a água e o nervosismo de quase morrer fazem o estômago do garoto revirar. A lembrança e a culpa da morte de sua aliada também atingem com força o rapaz. No buraco fundo e estreito, ele se vê prestes a alcançar a loucura.
— Para a sua sorte, Onze, você vive... por enquanto.
Ao ouvir os passos dos Tributos do Distrito 4 indo embora, Chat'te analisa a situação. Ele sabia que não conseguiria sair dali sem ajuda e que realmente morreria se continuasse no buraco. O mix de sentimentos faz o garoto agachar e abraçar a sua mochila, enquanto pensa que realmente teria sido melhor ter sido morto pelo tridente de Connor.
Situação: Saúde (80/100) Fome (80/100) Sede (92/100)
Pertences: - Faca (cinto) - Manto negro (vestido) - Toca branca (vestido) - Par de luvas de couro (vestido) - Mochila azul (costas) - Pão (mochila) - 2 Barras de cereal (mochila) - Cantil com água (300 ml) (mochila) - Par de meias brancas (mochila) - Saco de dormir (mochila) - Barra de ferro (mochila) - Pedra afiada (mochila)
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| | | Chat'te Clever
Mensagens : 37 Data de inscrição : 03/11/2014 Localização : Distrito 11 Jogador : Caio Silva Cordeiro
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Sex Mar 13, 2015 3:14 pm | |
| Arena - Cornucópia
Chat'te Clever
----- 12:00 -----
— JADE!! - Ouço uma voz masculina acima de mim, do lado de fora do buraco, olho no mesmo instante para cima - Seu nome é Chat'te certo? Uma garota loira logo chega ao lado, um casal dourado, claramente os tributos do D1. Ela tambem questiona quem sou: - Dior, você sabe quem é ele? O garoto loiro sorria, mas sem malicia do tipo "vou mata-lo aproveitando que esta nesse buraco e ganhar uns pontinhos", como Connor deve ter pensado, aquele maldito!
Ainda um pouco assustado, beirando a loucura, porem procurando um pouco de razão em tudo aquilo, respondo olhando a ele e rindo com um leve desespero. - hahaha, acertou em cheio hahaha Acho que tem uma corda ai em cima, pode segura-la enquanto saiu desse inferno? Preciso ir atrás daquele maldito carreirista domador de lobos, acho que ele matou minha amiga, agora quero enfiar uma faca nele.
Jade questiona a situação, acho que ela nunca viu alguem numa armadilha... tsc: - O que raios está acontecendo aqui? - Diz a mulher loira.
Dior entre olha a sua aliada, o que não parecia conter uma mensagem perigosa, eu deveria claramente tomar cuidado com eles, a todo custo. Eu pouco esperto falei de minha faca, tsc Chat, seu asno! Dior requisita por ela: — Chat'te, você tem uma faca então? Preciso que você nos entregue ela para que possamos te ajudar a subir, não quero me machucar e também não quero ter que machucar você.
Logo o respondo concordando com a ideia, era melhor cooperar, talvez pudessemos ser uteis em duas vias. - Ótimo que não queira, eu também não quero briga, o domador é meu alvo. Te entrego agora e depois você me devolve, OK? Me relembro de Adele, minha querida amiga, agora morta. - O corpo da minha amiga ainda esta ai? Não aguento mais continuar aqui - Meu corpo faz uma certa hiperventilação claustrofóbica, eu só queria sair daquele maldito buraco.
O tributo feminino se abaixa para poder falar mais claramente comigo, e inicia os processos de negociação para sair desse buraco, "vamos logo, caralho, não tenho o dia todo", pensava minha mente inquieta pelo pouco espaço, a areia, a agua, o cheiro podre nojento daquele maldito lobo que salvou nossas vidas do que quer que seja que estivesse abaixo de seu corpo. - Jogue sua faca para fora do buraco, então quando o tirarmos daí você poderá pega-la. - A garota sorria, como a esperança de sair de um buraco mortal - Esse domador parece ter causado bastante problema, talvez você precise de ajuda para se vingar. - Disse ela, seguido de Dior, novamente confortando a situação: — Sem problemas, te devolvemos assim que sair do buraco. É como Jade disse, se precisar de ajudar para vingança estamos de acordo. - Ele sorri. - A respeito da sua amiga, Àdele né? Ela era tão bonita, mas vimos sim o corpo de uma garota próximo daqui sendo levado.
A confirmação da morte de Adele me abalava novamente, o coração apertava forte. - Certo! - Enxugo minhas lágrimas com as mãos sujas. Retiro a faca do cinto e jogo para fora do buraco. - Acho que a namorada do domador não deixara a luta ser justa, temos um alvo em comum. Eu vou ser o lobo que corta a garganta daquele desgraçado. A loucura me atinge de leve, e solto um som animal de odio por Connor. Temia em seguida a feição sorridente e sanguinolenta que estaria fazendo. - Estou pronto, jogue e segure a corda, sir. - Acho que aqui meu rostou tinha voltado ao normal.
— Aqui não há nenhuma corda, mas vou até a Cornucópia buscar uma. Aguenta firme mais um pouco. - Disse Dior. Então onde estava a corda? Será que os tributos do D4 pegaram? Apos um tempo ele volta com uma corda. - Está aqui - A corda cai e bate nas paredes de areia, sua aliada ajuda a puxar - Quando você quiser - Finaliza Dior.
- Obrigado. Agarro a corda. Apos terminar de subir, me limpo um pouco, limpo a mão no manto e a ofereço como cumprimento. - Chat'te, como já sabem. - Sentia minha movimentação diferente, claramente o trauma recente. Precisava caminhar para entender a coisa de uma vez e voltar a ser quem eu era. - Dior e Jade, os tributos de ouro do D1. Agradeço novamente por isso, o buraco e tals.
Fazia calor, mas cruzei os braços em sinal de frio, um frio interno. Olho ao redor e digo: - Ainda existe algo na cornucópia para pegarmos? Ou devemos já partir?
— Por quê diz se existe algo na Cornucópia? Você viu alguma coisa? - Dior começa uma pequena entrevista, junto de Jade - Pra onde foram o Casal do Distrito Quatro? Precisamos passar antes para pegar alguns cobertores e alimentos. Cobertores? Para o frio da noite ou um frio do Sul? Será que teríamos de voltar para lá? Só espero que não tenha lobos.
Jade após fazer uma cara questionadora do que digo, diz: - Sugiro irmos para dentro do Chifre, assim podemos conversar sem nos preocuparmos e já aproveitamos para avaliar os itens. - Ela correu os olhos por seu aliado e depois, a mim.
- Bem, já se passou muito tempo desde o inicio, não fiquei na cornucópia por muito tempo. Quero tentar encontrar a mochila e meus itens que deixei com Àdele. Depois disso vamos ao Chifre, preciso de um pouco de sombra e um descanso rápido. Me relembro da perguntar de Dior apos meu primeiro passo: - Ah, ele me disse que tive sorte hahaha ao que me lembro, ele seguiu a direção da qual viemos, eu e Àdele. Mostro o caminho já já. Caminho e olho ao redor procurando pelos meus itens emprestados e a mochila de Àdele, mas não havia nada. Aparentemente os Aerodeslizadores levavam os itens também, que azar desgraçado de um dia pro outro, infernos!
— Os itens que estavam com Adèle provavelmente foram levados com ela Chat'te, aqui está sua faca. - Dior confirma a logica, em sequencia, me entrega a faca, me encarando fixamente meus olhos, o garoto era desconfiado demais, não estava e nem tinha motivos contra eles para ataca-los. Ele me conta o plano que tinham em mente - O plano é o seguinte, vamos arrumas as coisas, nos alimentar, descansar e então partiremos.
Para mim estava bom, eu precisa descansar, um sonho rápido limparia meus processos mentais e me deixariam alguma mensagem interessante e esclarecedora.
- Obrigado - sorrio e guardo a faca no cinto novamente . - Não se fazem empréstimos como antigamente - Eu e minhas piadas fora de hora, essa tinha sido cruel, mas eu... precisava aceitar o fato. A respiração estabiliza. Se tivesse um espelho a minha frente, provavelmente eu me defrontaria a um rosto sujo e com pouca vida, e claro, cheio de arrependimentos. - Vamos para o chifre então.
Sigo Dior e Jade até o Chifre, eles claramente conheciam melhor o caminho.
----- 13:00 ~ 00:00 -----
Agora poderíamos descansar. Eu seguiria os requisitos e organizaria meus itens.
Descansaria enquanto ainda não fosse meu turno.
Tomaria cuidado em procurar mais armas ao redor da cornucópia, assim como tubos de ensaio, itens para armadilhas e talvez até algum cubo preto ou dourado que ainda tenha ficado no local, deveria haver mais armadilhas por lá, minha furtividade seria necessária. Perguntar as localizações das armadilhas que os tributos do D1 tivessem conhecimento para diminuir o risco.
Procurar armas dentro do Chifre.
Procurar por itens incendiários para criar uma faca com a barra de ferro. Usar algum parte, buraco ou caixa para usar como forno de fundição.
Criar uma faca com a pedra afiada.
Fazer meu turno de vigilância enquanto o próximo descansa.
Comer algo e beber quando já se tornasse necessário.
Aguarda o hino com os mortos e ficar esperto ao plano do casal do D1
Resumo: - Conversar com os tributos do D1 para conseguir sair do buraco; - Ir ao Chifre e conhecer o plano e todas as armadilhas da Cornucópia que o casal do D1 soubessem; - Procurar por armas, facas de preferencia, tubos de ensaio e cubos, vistos durante o Banho de Sangue; - Tomar cuidado com as armadilhas ao sair a procura do arredor do Chifre; - Procurar por itens incendiários para iniciar fogo, uma caixa ou buraco para usar de forno de fundir e moldar o ferro; - Criar uma faca com a Pedra Afiada; - Ficar na vigilância quando fosse meu turno; - Comer e beber quando a necessidade fosse o suficiente para usar tais itens; - Descansar quando fosse meu turno; - Aguardar o Hino com os Mortos do segundo dia.
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 Dom Mar 15, 2015 4:20 am | |
| 12:xx hrs "The road to hell is paved With good intentions"
Depois de algum tempo no buraco, Chat'te percebe o aerodeslizador buscando o corpo de sua aliada. O garoto começa a entrar em desespero, até que uma figura aparece no topo do buraco. Era o Tributo Masculino do Distrito 1. Este chama a sua companheira de distrito, que logo se aproxima. Os três conversam e chegam em um acordo. Dior e Jade ajudam o Tributo do Distrito 11 a sair do buraco com uma corda.
Eles conversam bastante e Chat'te acaba dando as informações do que acabara de acontecer a poucos minutos atrás. Eles decidem ir para a Cornucópia, mas parece que Dior tinha planos diferentes. O loiro diz que vai devolver a faca de Chat'te, mas acaba sacando seu gládio e criando um profundo corte no pescoço do pequeno ladrão. O CANHÃO DE CHAT'TE DISPARA! | |
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| Assunto: Re: Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 | |
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| | | | Chat'te Clever - Tributo Masculino do Distrito 11 | |
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