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| A Colheita no Distrito 08 | |
| | Autor | Mensagem |
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Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: A Colheita no Distrito 08 Qui Set 25, 2014 6:29 pm | |
| A Colheita no Distrito 8A Colheita então tem seu início. Depois de inscritos, todos os jovens entre 12 e 18 anos se dirigem para seus lugares. Todos os garotos e as garotas do distrito estavam ali. Todos separados por idade. Muitos deles estavam nervosos, alguns até choravam.
O vitorioso do distrito estava sentado ao lado do Prefeito. Woof Canwarn.
Depois do discurso do Prefeito, uma representante da Capital chega para dar início ao sorteio. Ela veste roupas estranhas e tem seus cabelos tingidos de uma cor muito artificial. O filme trazido direto da Capital começa a rodar, e quando o mesmo termina, a mulher histérica e de aparência artificial começa seu show.
- Chegou a hora de selecionar os nobres e corajosos tributos que terão a honra de representar o Distrito 8!Tributo do Distrito 8!
Você deve postar nesse tópico, narrando quando chegou, assistiu ao filme e viu tudo acontecer. Mas atenção! Você irá narrar apenas a sua entrada, o tributo será selecionado por mim, então não deve mencionar que se voluntariou ou foi selecionado, narre apenas que você está presente no local. O que sente. | |
| | | Adèle Chamberlain
Mensagens : 49 Data de inscrição : 31/10/2014 Idade : 27 Localização : Distrito 8 Jogador : Vinii
| Assunto: Re: A Colheita no Distrito 08 Sex Jan 09, 2015 1:58 pm | |
| Adèle Chamberlain
***
Os dias anteriores foram tão calmos, que eu pude acreditar na paz ou que em algum dia, provavelmente no futuro ela existiria. Hoje. Tenho que acordar, já desfrutei o suficiente desse sonho, que para mim poderia ser uma realidade eterna. Pena que nem tudo é perfeito, muito menos possível.
Já estava de noite, e eu me preparava para dormir, John estava deitado na cama, olhando a tevê que tinha em nosso quarto, possivelmente a única do distrito oito. Eu não entendo o por que dele ainda estar acordado.
— Precisamos conversar… Você irá demorar? — Falou John, com uma voz não muito animada.
— Já estou indo, estou penteando meu cabelo...
John desligou a tevê, e agora ele estava deitado, olhando em meus olhos enquanto eu o olhava profundamente nos seus, eu usava apenas uma camisola. Eu sabia sobre o que conversaríamos a conversa de todos os anos, as possibilidades daquilo acontecer. Deito-me na cama, sem esperar ou hesitar por aquilo, ele me beija, um beijo lento e molhado, como se fosse o último que aconteceria.
— Eu não posso te perder, não deixaria eles levarem você... — Se acontecer, eu juro...
Mas antes que ele pudesse terminar a frase, eu o beijo, da mesma forma que ele havia me beijando, eu não conseguiria evitar por tanto tempo, eu não queria pensar naquilo, não quero imaginar que tenho a chance de ser escolhida para os jogos, nessa atrocidade que é aquilo. John, já estava chorando, parecia nosso bebê quando chora...
— Não fale assim, você sabe que não conseguiria fazer nada... E pare com isso, eu não irei ser selecionada. — Eu te amo. — Sussurro baixinho em seu ouvido, mesmo sabendo que eu poderia ser escolhida.
Mais beijos, abraços e caricias aconteceram durante esse tempo, mesmo com as lágrimas escorrendo de ambos os rostos, de duas pessoas que realmente se amavam, e muito. “E logo aconteceu o que os adultos fazem, mas isso não precisa ser detalhado.”
Antes de dormir, fui ver se Sebastian e Louis estavam bem, Louis como sempre, destampado. Dou um beijo na testa de ambos, desejando uma boa noite...
Amanhã... Penso, e adormeço.
*** Abro meus olhos, mas não consigo mexer meu corpo... O que só consigo enxergar é uma figura parada sobre os pés da minha cama. Tento gritar, fazer de tudo, mas não tenho o controle sobre meu corpo no momento e a figura começa a se aproximar mais, até ficar face-a-face comigo. Eu a reconhecia, enquanto uma lágrima escorria de seu rosto ela desaparecia... Levanto-me sem acreditar que aquilo aconteceu, não era possível. Por que justo agora? Meu corpo está totalmente suado e eu ainda me questionava sobre o que acabara de acontecer. O sol nem havia nascido, parecia que nunca mais ia, que o seu brilho se fora para sempre e que os dias seriam totalmente frios. Queria poder fugir desse pesadelo, mas não posso.
A água do chuveiro é sempre quentinha, mas eu mereço um banho totalmente gelado, assim as minhas lágrimas iriam se camuflar com a água, ambas escorreriam da mesma forma. Tento não demorar muito já que quero dar uma longa caminhada antes que amanheça, seria bom para esvaziar a mente por uma hora. Arrumo-me um pouco e saio de casa, sem avisar ninguém... Todos estavam dormindo profundamente.
A temperatura estava totalmente diferente do que costuma ser, estava mais frio... Mas não parecia comum. Em busca de respostas de respostas, vou em direção á casa em que morava antes de minha mãe morrer, onde ela morreu. Parece que foi ontem, e mesmo assim sinto uma imensa falta dela. A casa estava totalmente em pedaços, só a cama permanecia intacta, como se ELA ainda estivesse ali, reparo numa bonequinha... Foi a primeira que ganhei dela, lembranças... Ouço alguns passos, uma mão gélida toca meu ombro e só consigo ouvir poucas palavras:
— E-S-T... O-R-G...
Tudo desaparece. A boneca, a cama, os pedaços... Aquilo não era real, estava tudo em minha mente, a casa fora queimada anos atrás, seria o fim...?
Agora estou em casa, preciso preparar o café da manhã, provavelmente seria o último que eu beberia. Gostaria que Lucy estivesse aqui, mas só a verei na colheita. Fiz o melhor café da manhã, me esforcei ao máximo... Pare, não pense nisso. Primeiro acordar meu filho, em seguida Louis e John.
— Frauda sujinha logo cedo, seu safado! — Ele sorri.
John teria que ter mais tempo para o bebê, caso eu não estivesse presente, afinal, ninguém é eterno. Com esses meus pensamentos, pareço uma garota totalmente depressiva... argh. Que idiotice.
As horas que se passaram foram perfeitas, como num sonho irreal em que vivemos nesse país.
Arrumei os garotos, em seguida, escolhi um terno para John, meu marido... O prefeito que eu veria no palco, ao lado de seu melhor amigo, Woof, o único vencedor do distrito oito, igual aos anos anteriores, desde os meus doze anos. Eu me visto com um vestido preto, não tão longo e com uma flor preta na cabeça. Estou preparada, não adianta chorar. É o destino, a vida em que vivemos aqui. Serei forte independente do que acontecer.
John é o primeiro a sair, os garotos irão comigo, como sempre e na colheita, eles ficam com a mãe de Lucy. As mesmas coisas de sempre, a coleta de sangue, o homem estranho da capital, o discurso do amor da minha vida, ops, John, o prefeito e em seguida o vídeo, e por fim, a escolha.
— Confie em si mesma...
— Chegou a hora de selecionar os nobres e corajosos tributos que terão a honra de representar o Distrito 8!
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: A Colheita no Distrito 08 Sáb Jan 10, 2015 12:06 am | |
| O SORTEIO- Primeiro as damas!
A mulher então remexe os papeizinhos dentro do globo com seus dedos longos e magros, até que ela retira um deles de lá de dentro. Ela faz cara de espanto para a platéia e gagueja ao anunciar o nome do Tributo Feminino do Distrito 8 daquela Edição.
- Adèle Chamberlain.
Todos pareciam chocados. Os Pacificadores a acompanham até o palco. A estranha mulher então se dirigi até o globo com os nomes dos garotos e retira um papel. Logo anuncia o nome do Tributo Masculino.
- Atlas Lodbrokar.
Os Pacificadores o levam até o palco. Uma vez que seu nome foi chamado e ninguém tomou seu lugar, não há como voltar atrás.
- Se cumprimentem e bom Jogos Vorazes! Então a Colheita se encerra.
Tributos do Distrito 8! Descrevam qual foi o seu sentimento ao ouvir seu nome e o que sentiu no palco. | |
| | | Adèle Chamberlain
Mensagens : 49 Data de inscrição : 31/10/2014 Idade : 27 Localização : Distrito 8 Jogador : Vinii
| Assunto: Re: A Colheita no Distrito 08 Sáb Jan 10, 2015 4:30 pm | |
| Adèle Chamberlain
— Adèle Chamberlain.
Aquilo já era de se esperar. Eu fui avisada, ela me avisou duas vezes mesmo não sendo possível, mas aconteceu e como não me surpreendeu tentei ignorar o pesar que destruía o meu corpo. Por um momento toda a força de meus músculos se foi, e não consigo fazer nenhum movimento. Todos me olhavam, mantinham os olhares, alguns tristes, outros totalmente indiferentes com o que acabaram de saber. A primeira dama fora escolhida para os jogos, como não quero que ninguém me toque e com os movimentos já recuperados, me direciono até o palco. Indiferente a todos, ignorando a dor que percorria sobre mim. Os passos que dou até o palco são lentos, muito lentos, mas eu já estava totalmente destruída, será que teria como reconstruir os meus pedaços?
Eu estava andando, provavelmente a representante já estava irritada com a minha demora e queria sortear o garoto, que seria o meu companheiro de distrito. Só penso em uma coisa, eu fui escolhida, eu irei á Capital, eu serei vítima daqueles jogos, então, eu tenho o direito total de demorar a hora que eu quiser. O tempo ia passando, até que os relógios param e o meu tempo acabou. Os pacificadores me carregam até o palco em que se encontrava a mulher estranhamente estranha da Capital, Woof e John, o prefeito. Meus olhos encontram os de John, meu marido, em breve viúvo... Ele estava totalmente acabado, lágrimas escorriam de seu lindo rosto como se fosse uma criança. Woof aparentava muito solidário com um olhar de pesar, tento não olhar para ambos por muito tempo, não queria perder mais do que já perdi... Mas o que eu poderia perder mais? Eu já estava perdendo minha vida aqui.
Agora só basta esperar o garoto que será escolhido. Eu tentava não pensar que eu teria que deixar meu irmão, meu filho... Que ao menos entende isso. Imagina quando ele crescer e souber que a mãe foi morta por diversão daqueles que tem o poder e controle de tudo? Não quero guarde raiva ou rancor em seu coraçãozinho, assim como quero que meu irmão, muito menos John fique com raiva daqueles que tem muito poder sobre ele. Consigo enxergar Sebastian no colo de Lucy e Louis ao lado dela, ele estava sorridente, já os outros dois limpavam as lágrimas e o ranho que cobria seus rostos. Eu os ensinei bons modos e eles fazem isto! Que feio, logo penso... Que irônico, eu aqui no palco, sendo selecionada para os jogos quase sorrindo e pensando que tive uma vida perfeita, e uma família mais que perfeita, se isso pode existir. E a dor toma conta de mim, por um segundo perco o ar que permanecia em meus pulmões. Como eu poderia não estar sentindo medo num momento como este? Ou eu estava tentando mostrar a mim que não sou fraca, mas não é isso, com certeza não sou, e não sou impedida de mostrar os meus sentimentos... Que eu saiba isso não demonstra que sou fraca, apenas que sou uma humana, igual a todo mundo.
Paro de pensar em tudo quando ouço o nome do garoto que seria selecionado para os jogos, meu companheiro de distrito. A mulher fala com um grande entusiasmo que até me arrepia. Ela seria uma máquina que não possui sentimentos?
— Atlas Lodbrokar!
De tantos garotos a serem escolhidos, por que tinha que ser um conhecido? Não que eu não conheça todos os garotos do meu distrito, mas por que um amigo de infância? Isto não era justo, estava errado, totalmente. Agora sinto como se o último pedaço intacto do meu coração quebrasse tão rapidamente, que por um momento sinto que vou desabar no chão. Atlas não parece tão surpreso, parecia muito calmo... Ele não era assim antigamente.
A mulher da Capital, que provavelmente estava com muita pressa:
— Se cumprimentem e bom Jogos Vorazes!
Atlas estende apenas a mão, e eu esperava mais do que isso. Ao menos um abraço reconfortante de um antigo amigo. Mas compreendo que ele não queria isso, então, estendo minha mão também e por alguns segundos, olho diretamente em seus olhos.
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| | | Wallace McQueen Admin
Mensagens : 778 Data de inscrição : 25/09/2014 Localização : Capital Jogador : Állan
| Assunto: Re: A Colheita no Distrito 08 Sáb Jan 10, 2015 5:24 pm | |
| A DESPEDIDADepois de se cumprimentarem, os tributos são levados para dentro do Edifício da Justiça. Dentro do prédio, eles são separados e colocados em cômodos, onde esperam para se despedirem de seus familiares e conhecidos.
Tributo do Distrito 8! Faça uma breve despedida com sua família e/ou amigos.
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| | | Adèle Chamberlain
Mensagens : 49 Data de inscrição : 31/10/2014 Idade : 27 Localização : Distrito 8 Jogador : Vinii
| Assunto: Re: A Colheita no Distrito 08 Dom Jan 11, 2015 3:05 pm | |
| Adèle Chamberlain
Os dois tributos do distrito oito foram levados para dentro do Edifício da Justiça. Assim que seríamos chamados daqui para frente, meras peças desse joguinho, assim como todos os outros que irão disputar conosco. O povo da Capital pensa que é uma espécie de Deus para decidir quem vive ou morre, queria poder dar um fim nisso... Será que eu seria forte e abriria mão para salvar o futuro de todos, de meu filho, meu irmão? Não, não sei. Enfrentei várias coisas nessa vida, mas desconheço esse próximo desafio. Uma coisa é certa, eu não desistirei, não mesmo. Farei pelas pessoas por quem eu AMO.
Eu estava tentando ignorar a dor que eu sentiria ao ter que deixar minha família enquanto eu esperava naquela sala silenciosa, e triste, como se as paredes pegassem o meu papel e começassem a chorar. Por que estou negando a minha própria natureza por algo tão estúpido? Por um segundo deixo de pensar e concentro-me em minha audição, ouço passos, seria minha família, ou os pacificadores dizendo que o tempo acabou, sendo que até agora ninguém veio me ver.
Começo então a chorar, essa dor era a pior de todas, talvez até pior do que a própria morte, saudades...
A porta se abriu, sem pensar direito, salto em direção a porta com a intenção de abraçar qualquer um, mesmo sendo um pacificador. Nem mesmo Atlas me deu um abraço, quero ao menos me despedir de alguém. Fecho os olhos, as pessoas retribuíram o abraço e percebo que eram as pessoas quem eu amo por quem eu faria tudo mesmo que fosse impossível. John ainda parecia em choque, então, Lucy lhe entregou Sebastian e meu deu outro abraço como se no momento não conseguisse pronunciar nada, passo a mão em seu rosto e limpo as lágrimas que escorriam dele.
— Não chore querida... Eu não mereço suas lágrimas... — Ajude John com as crianças, ok? — Digo, sem perceber que agora eu realmente estava chorando e minha garganta doía após pronunciar essas palavras.
— Como você pode dizer isso? Como? — Grande parte do distrito está chorando por você, sofrendo por você. — John, não falou como normalmente, mas sim gritou o que ele nunca tinha feito comigo.
Eu entendia pelo o que ele estava passando, ou ao menos tentava e muito, mas era tão doloroso que eu não conseguia pronunciar mais nada. Apenas aceno, pedindo para Louis vir para eu poder pegá-lo em meu colo. Ele ainda continuava sorridente, é claro, é apenas um bebê, o meu. Nem Louis tem muita noção do que está a acontecer. Dou um beijo em sua testa e aquilo definitivamente fez com que eu caísse de uma altura enorme que nunca pude imaginar. Foi pior do que perder meus pais, muito. Em seguida, lhe dou um abraço, o último que eu daria nele.
— E..u..tee..am-m-m-mo. – Gaguejo, percebendo que agora minha garganta doía mais do que antes. Entrego-o a Lucy, que ainda chorava talvez mais do que eu, mas não se comprava a John. Pego Louis, nossa... Fazia tempo que eu não fazia isso, ele estava bem pesado. Mas sei que tenho força para segura-lo. Faço o mesmo que em fiz em Sebastian, ele também não parece entender. Mas parecia triste.
— Sua mana terá que ir, um dia você saberá provavelmente. — Eu te amo, garotinho... Comporte-se.
— Você vai voltar irmã? — Diz ele, com aquele rostinho inocente.
— Eu...
Antes que eu pudesse terminar um pacificador vem avisar que o tempo havia acabado. Lucy com Sebastian no colo e ao lado de Louis ia partindo, seria a última vez que eu os veria, acho que não eu não poderia aguentar uma dor pior do que esta. Meu irmão primeiro perdeu o pai, em seguida a mãe e logo perderia a irmã. Só espero que John e Lucy cuidem bem dele, assim como quero que John seja um pai bastante presente para Sebastian.
O pacificador fala com o John que havia acabado o tempo, mas ele não se mexia. Até que como prefeito ordenou (pediu) para dar mais um tempo, e o pacificador lhe concedeu. John agora me beijava como se não houvesse amanhã, embora não haveria em breve para mim. Ele estava tremendo e muito, e ainda não parava de chorar nem por um segundo. Com certeza esse foi o nosso primeiro e último beijo molhado, o que deu uma vontade de rir ou se não, chorar. Aquilo era totalmente irônico.
— Você precisa cuidar deles, e não conte nada para eles quando ambos crescerem... — Não quero que eles alimentem a raiva contra á Capital, não vai adiantar em nada. — Por favor... Digo como se implorasse por aquilo.
— Não diga nada, só aproveite nosso momento...
Ele agora segurava meu rosto e com a outra mão minha cintura, parecia que ele queria ter uma dança comigo, apesar de não ter nenhuma música ali para dançarmos. Acho que seria como dançamos juntos pela primeira vez. Então, ele começa a me conduzir e logo estávamos dançando tão próximos como se fossemos apenas um. Era o fim.
— Apenas faça o que disse John Chamberlain... — Eu te amo nunca se esqueça de que algum dia eu existi, nunca.
E pela última vez, eu o beijo lentamente como sempre fazíamos.
— Você tem chances, você vai voltar. — Eu te amo mais do que tudo que já tive, nunca vou esquecer, não vou me casar novamente. — Diz ele. — Eu prometo.
E a última coisa que fazemos juntos era olhar profundamente um para o outro. Como diziam: “ Os olhos são a janela da alma. “ — Adeus.
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