Lydia Black - Tributo Feminino do Distrito 2

Assunto: Lydia Black - Tributo Feminino do Distrito 2 Qua Nov 19, 2014 12:38 am

Lydia Black

Idade: 18 anos.
Altura: 1,72 m.
Peso: 62 kg.
Distrito: 2.
Destro ou canhoto? Destra.
Ocupação: Carreirista.

Perícia com: Arco(100%), Mangual(100%).

Habilidades: Combate Corpo-a-Corpo(100%), Furtividade(50%), Escalada(50%), Rastreio(50%), Identificação de alimentos(50%).

Distribuição dos Atributos:
Agilidade: 10
Precisão: 8
Inteligência: 4
Força: 6
Charme: 4 {Tem um pequeno espaço nos holofotes}
Carisma: 0
Astúcia: 6
Resistência: 5

Fraqueza: Aracnofobia.

Photoplayer: Crystal Reed.

Três palavras: Poderosa, determinada, orgulhosa.

Sobre: Eu chamo-me Lydia Black, tenho 18 anos e vou falar um pouco sobre a minha vida. Sou uma rapariga muito determinada que não desiste dos seus objetivos, muito ligada a família e adoro estar com ela, muito protetora e apaixonada pela vida, adoro passear sozinha ou com uma boa companhia, não gosto de chorar e mostrar o quando me sinto mal, mostrando sempre um sorriso na cara, sou muito brincalhona mas devido a alguns acontecimentos na minha vida tive de mudar, ficando muito mais seria e virando uma mulher mais fria sem mostrar algum sentimento ou dor.

Minha família vivia bastante bem, tinha dinheiro, fama, algum poder, mas acima de tudo era bastante simpática, o que era raro no distrito 2. Tenho dois irmãos, o mais novo que é um rapaz chama-se Aaron Black e tem 12 anos, e já desde pequeno que treina para os jogos para trazer orgulho, fama e fortuna a família, e a mais velha que infelizmente já não esta entre nos, a Sofya Black que teria agora 22 anos se não tivesse morrido nos jogos vorazes com 18 anos. Nos três treinamos desde miúdos para ser carreiristas e assim que podemos voluntariamo-nos e quando foi a vez da minha irmã ficamos muito felizes, mas não nos trouce nenhuma felicidade.

Graças a esse acontecimento nossa família foi bastante prejudicada, quando minha irmã foi morta por traição, foi primeira carreirista a morrer nos jogos quando um aliado seu a trai-o. Só a morte dela nos deu muito sofrimento mas o que veio depois ainda pior ou mais, o distrito ficou revoltado com a minha família, pois muito dinheiro e tempo foi gasto para o treino e muita gente apostou nela para trazer orgulho ao distrito. Sofya era uma carreirista nunca antes vista mas fez com que nossa família fosse humilhada e o nosso bom nome ficasse estragado e desde esse dia que tem sido um inferno.

Nos meus treinos, sempre foram agressivos, levava muita porrada por fazer parte da família black, era humilhada, mal me deixavam em paz, entre muitas outras coisas. Eu tentava sempre proteger meu irmão, e graças a tudo isso fiquei mais forte e resistente com o passar do tempo com muita tareia, treinos e humilhações. Era agredida tanto por futuros carreiristas mais velhos como as pessoas que nos treinavam, e eu tinha sempre de me levantar e me rir na cara deles, e isso deixava-os ainda mais frustrados o que levava a levar ainda mais tareia, mas nunca me rebaixava, depois de ser agredida continuava o meu treino muito exigente.
Muitas vezes ao ir para o treino tinha de ir em silêncio e muitas vezes tinha de me esconder ou esconder meu irmão para não sofrermos abusos, e assim permanecíamos ate ao local de treino, por vezes íamos nos safando das tareias, pois apesar de me aguentar quando sofria agressões onde a tareia era tanta que mal me ponha em pé isso só nos fazia mais fortes e preparados para tudo.

Com o tempo ia-me habituando e aprendendo coisas novas e tudo por aquilo que passava só ajudava para que sempre tivesse com a ideia que um dia seria uma grande carreirista que trazia orgulho a sua família e ao distrito mostrando do que era feito a família Black e era isso que me fazia seguir em frente, nem tareia nem as humilhações me iria deitar abaixo, isso tudo me iria fazer ainda mais forte e o mesmo acontecia com meu irmão que tinha a mesma determinação que eu.

Com o passar dos anos, 4 anos mais precisamente, estava preparada para me voluntariar para carreirista, e com toda a determinação de vencer todos e tudo e de nunca me rebaixar a ninguém, traria orgulho e honra a minha família, pois agora tudo mudou, não sou mais o que era e todos estes anos me fizeram crescer em todos os aspectos, já ninguém se metia comigo e já muitos tinham provado do que eu era feito e agora só faltava mostrar na arena todo o treino e sofrimento destes anos me fizeram e transformaram.

Atualização!

Seu tributo adquiriu a(o) seguinte habilidade/perícia/atributo:

+2 de Resistência

Parabéns!

Lydia Black

Levado para o trem para ir para a capital eu fui, estava calma demais, podia sentir meu coração a bater, minha cabeça estava vazia enquanto era levada, tu a minha volta passou despercebido, até meu companheiro de distrito. Nunca me senti assim, talvez era alguma insegurança, nervosismo ou receio, tinha de falar com o Dorin Lemon, temos de combinar forças para sermos fortes, acho que era o melhor a fazer para ter mais chances, mas agora tinha de me focar no que era preciso, pedir alguma ajuda a quem realmente me pode ajudar.

Entro no trem e observo bem aquele local, e vejo um homem que não me era nada estranho e sorri, podia ele ser ele mesmo, meu mentor? Nem podia acreditar, ele era Tristan Jordan, que ajudou-me muitas vezes durante os meus treinos intensivos e nunca desistiu de mim como fez a muitos, de certeza que me ia ajudar e dar algumas dicas, ele era um grande homem para mim, apesar de não termos grandes confianças ele ajudou bastante e não fez como muitos, que me desprezaram e me mal trataram por minha irmã ter desiludido o distrito. Para ele isso não parecia importar, e agora tenho de lhe mostrar o que valo e como eu cresci ao longo dos treinos.

Sorri para ele e avancei em sua direcção, eu realmente não estava nada a espera que fosse ele o meu mentor, odiava metade das pessoas que estavam na academia de treinamento tanto treinadores como possíveis carreiristas, mas ele se parecia muito comigo, ou não, eu e que me parecia com ele. Seriamente lhe fiz as perguntas que me iam na cabeça, pois precisava que ele me ajudasse a conseguir o que realmente eu queria para vencer…

–Bem, visto que tu és o meu mentor e me ajudas-te em variadas situações eu queria perguntar-te umas coisinhas que tenho alguns problemas e receio e preciso de melhorar para conseguir sobreviver durante mais tempo na arena. Mas primeiro queria te agradecer por tudo o que já fizeste por mim. – Agradeci-lhe como nunca tinha feito antes a nenhuma outra pessoa. – Acho que ter uma reacção mais rápida ao que me rodeia me ajudaria bastante numa situação de vida ou morte, contudo é preciso saber reconhecer quando confiar ou não nas palavras de outro Tributo e estar alerta ao que se passa me salvaria a vida, como eu poderia melhorar nestas situações?

Fiz uma breve pausa a espera que meu mentor me pode-se ajudar e esclarecer dando umas dicas para eu ficar mais segura. Com isto realmente eu poderia ficar mais forte e permanecer firme em determinadas situações e aqui com o mentor eu tinha de me aproveitar para sobreviver nesta arena.

-E ainda tenho mais um problema, como sabes muitas vezes a arena leva dias a acabar, e é certo que muitos morrem no banho de sangue, mas quem se aguenta firme ficara durante uns tempos na arena sem comer e sem beber, pós isso, o que eu poderia fazer numa situação de fome e sede se eu não sei identificar se um alimento é bom ou mau?

Depois de ele me esclarecer nas minhas duvidas e me ajudar eu iria-lhe agradecer e talvez falar com ele mais um pouco, talvez ele me conte como foram os seus dias na arena, e talvez me de algumas ideias do que poderia e não poderia fazer quando eu mesmo estiver la dentro. Eu sentia-me forte e com vontade de matar uns quantos tributos, mas a minha grande vontade é trazer a minha família o que sempre quis, vingança e honra, isso sim me iria fazer feliz, e só depois voltaria para casa de cabeça erguida.

Tristan Jordan

Tristan sem dúvidas era o mentor mais empenhado que existia no Hall de Vitoriosos. O homem parecia se conectar com seu tributo para ajudá-lo com o que fosse preciso. Uma única coisa que Tristan não aceita é corpo mole, coisa que ele não conseguia ver em sua mentoreada. Ele parecia animado com a garota.

— Vamos lá, então! Bom, as palavras são tão perigosas quanto uma lâmina dentro da arena. Alguns tributos têm uma habilidade enorme com as palavras, e se você não for esperta o suficiente para não cair na lábia de alguns... Vish! A coisa fica feia! Desconfie de tudo o que te rodeia. Manteia o seu foco dentro da arena e no que você está fazendo. Assim, você não vai cair na armadilha de ninguém. {+1 de Astúcia}

— Essa é uma situação delicada... Você sabe que normalmente os tributos do nosso distrito tomam a cornucópia e tudo o que há lá, certo? Não foi possível tal façanha na edição anterior, mas nesta edição vocês DEVEM tomar a cornucópia e seus pertences. Mas para garantir que você não morra de fome ou ela te atrapalhe nas batalhas pela vitória, eu te instruo a ir atrás de aprender sobre o que comer e o que não comer dentro da arena. Lá na Capital você aprenderá tudo isso. {+Habilidade de Identificação de Alimentos}

Atualização!

Seu tributo adquiriu as seguintes habilidades/perícias no treinamento:

Habilidade de Furtividade(50%)
Habilidade de Escalada(50%)
Habilidade de Rastreio(50%)
Habilidade de Identificação de Alimentos(50%)

Lydia Black

Estavamos todos na sala de espera, todos os tributos, uns sentados outros em pé, uns a andar de trás para a frente, cada um diferente de outro. Mas eu lá estava sentada, sintia meu coracão bater normalmente com o silencio da sala, estava tudo muito calado quando comecaram os primeiros tributos a ir para a sua apresentação, cada nome que anunciavam meu corpo estremecia.

Levantei-me e arranjei meu cabelo, atei-o para nao me atrapalhar pois estava a ficar nervosa, este era um momento muito importante e nao podia deixar passar, teria de ter boa nota. Olhei para o meu já amigo companheiro de distrito, o Dorin, ele parecia esquisito, e era o próximo, ele nao parava de olhar para a porta de saida, ele só estava a espera de que anunciassem o seu nome e eu tambem, pois logo a seguir era eu!

Ele foi chamado e sem falar mostrei-lhe um gesto dizendo boa sorte para ele, vi que percebeu e assim entrou, mas agora eu tinha de esperar mas nao por muito tempo, sentei-me mas nem notando o tenpo passar anunciaram o meu nome. Lydia Black, sinti um calafrio pelo corpo mas sentia-me preparada quando ouvi meu none... Ergui-me e fui diretamete a porta de saida para entrar na sala onde iria ser a apresentação.

Já tinha ideia do que fazer, queria tentar mostrar de tudo um pouco do que eu sei, tanto que aprendi ao longo da vida como as coisas novas que aprendi no treino, e a unica maneira era utilizar tudo o que la havia para mostar! Olhei para todo o lado e procurei o que precisava, encontrei um local com algumas arvores, talvez tres ou quatros, um pouco longe das arvores havia alguns bonecos mecanicos o que me agradou ainda mais e visto que havia tudo o que preciso andei ate ao local onde estavam as armas!

Olhei para o mangual que era uma arma que eu adorava e que tinha grande habilidade maa o que realmente me agradava era o arco, peguei nele e na aljava com flechas e pus rapidamente as costas. Olhei para os idealizadores e pescai o olho para quem olhava e segui a correr o mais rapido possivel em direção as arvores! Chegando a uma arvore subi-a o mais rapidamente e agilmente que pode e permaneci quieta, tentei andar de arvore em arvore e permanecer em silêncio. Depois de permanecer na arvore e quieto fazendo com que ninguem percebese que la me encontrava ou em qual arvore estava, decidi lançar uma flecha num dos bonecos mecanicoa mesmo diretamente na cabeça de um deles. Logo a seguir sai para outra arvore sem ser notado e panço de outra direçao outra flecha em direçao a outro boneco mecânico acertando na zona do coração humano! Depois de perceber que os idealizadores estavam realmente supreendidos iria saltar da arvore onde estava. Ia andando lentamente ate ao local das arvores, arrumava o arco e a aljva com flechas e agradeci fazendo uma venia... E assim prosegui em direçao a saida sempre com a cabeça erguida.

Estava mais aliviada e sabia que fiz os possiveis para mostrar o que valho, mostrei varias das minhas habilidades numa so apresentação, e eles nao podiam deixar que algo tão bom ficasse com má nota, sentia me orgulhosa mas nuca se sabe, irei permanecer forte e continuar as próximas fases!

Lydia Black

Estava numa espécie de transe a ter um pequeno sonho... Mas rapidamente passou e quando dou por mim vejo rodeada de muitos tributos mas alguns já tinham saído dos pratos de metal. Foi logo ai que percebi que já tinham ido alguns em direção a cornucópia. Foda-se, como iria eu pegar na arma que queria se estava dentro da cornucópia, mas isto não me iria parar nem me fazer morrer aqui, eu tinha de voltar para casa. Rapidamente, corri em direção à cornucópia caso alguém se mete-se à minha frente iria empurra-la ou desviar-me para pelo menos chegar a um estojo com um soco Inglês para meus golpes de corpo a corpo terem mãos efeito ate ter a minha arma! Se não conseguir apanhar vou tentar apanhar outra arma para que me possa defender ate ter a minha arma escolhida! Logo a seguir ia ver se tinha um caminho até a cornucópia e iria seguir até lá, talvez até encontre meus aliados e me ajudem! Iria ser a mais rápida possível e sobreviver, e se alguém me atacasse iria-me defender empurrando ou golpeando para continuar a avançar e iria ficar sempre atenta aos tributos que aparecessem para me poder desviar e atacar se poder! Espero que consiga fazer o que quero, pois se algo der errado não poderei voltar atrás e terei que arrecadar com as consequências, mas tinha fé que iria conseguir.

Resumo:
- estar atentos a todos os tributos e afastar-me deles se poder enquanto corro;
- correr rapidamente e apanhar o estojo com soco Inglês e utilizá-lo;
-continuar em direção à cornucópia e entrar nela desviando de possíveis ataques ou empurrando tributos
-Se alguem se oposer a mim, ataca-lo matando-o;
-ter cuidado com os tributos a minha volta e ainda mais cuidado com os que já tinham armas!

Lydia Black

PERÍODO DAS 10:30 ÀS 13:30

A flecha foi certa, sabia que não ia errar, mas aquele idiota do Distrito Dez fugiu graças a Dorin. Olho pra ele fuzilando-o por não ter conseguido chegar a tempo, estou com muita raiva. Porém agora não é hora para descontar, os aerodeslizadores logo estarão recolhendo os corpos e tudo que precisamos fazer nesse momento é sair de perto. Me encaminho junto de Dorin para uma das saídas ao leste e atravessamos a ponte, olho para o fundo e vejo a gaja do Distrito Um parada conversando com o loirinho, reviro os olhos de saco cheio daqueles dois demorarem tanto.

— ATRAVESSEM LOGO, MERDA!! - grito, porém eles parecem não escutar.

Demoram décadas até que os dois estivessem desse lado, ainda não sei porque fui obrigada à fazer essa aliança, eles não são tão bons assim, excepto o rapazinho depois que eu soube que matou três tributos nesse banho de sangue, é... talvez ele seja o único que se salva dessa merda de aliança. Sem contar os underdogs do Distrito Nove, que merda eles estão fazendo ao meu lado? Minha vontade é cravar minhas flechas no crânio dos dois para eles deixarem de ser abusados, porém tenho que ter em mente de que eles fazem número e já que os tributos do quatro nem quiseram papo, vão eles mesmo.

Depois de atravessar novamente a ponte logo que os aerodeslizadores recolheram os corpos, o rapaz do Distrito Um começa a recolher informações sobre os tributos em geral, assim que encontro uma brecha digo o que eu tinha.

— A garota do dez está morta. - jogo o cabelo para trás que me incomodava. - Eu mesma a atingi bem na cabeça, enquanto isso o rapazinho companheiro de Distrito fugiu para o Norte, Dorin não conseguiu pegá-lo.

Aquele mesmo olhar que lancei para Dorin quando ele não matou o rapaz do Dez ressurge, só que dessa vez eu estava mais brava porque lembrei de novo do ocorrido.

— Desculpa Lydia, tu viu que ele era mais rápido e mesmo assim foi pra cima da garota. Se tivesse acertado ele ao invés da menina nós teríamos eliminado os dois. - diz Dorin também irritado.

Quem ele pensa que é para me dizer o que eu devo fazer? Começo a bater boca com ele sem pensar muito bem, estava puta da vida e tudo que ele deveria fazer é calar a boca, mas não, ele tinha que falar alguma coisa pra me tirar mais ainda do sério. Depois de um bom tempo discutindo com ele, parece que suas palavras acabaram e eu venci o debate, ele era um péssimo carreirista e tinha que aceitar isso.

Foi então que Dior nos oferece um plano de recolher todos os itens que estão por aqui e levá-los para a entrada da Cornucópia, era uma boa ideia para que nenhum outro tributo pudesse nos furtar, todos os objetos próximos de nós nos pouparia o trabalho de perseguí-los tanto. Passo a maior parte do tempo com o arco preso em meu ombro junto da aljava e carrego os itens para a entrada do chifre conforme foi estipulado, demora pra cacete e confesso de que faço corpo mole, não estou afim de fazer isso mesmo, tudo que quero é matar.

PERÍODO DAS 13:30 às 18:30

— Garotas. - Dior diz após recolhermos tudo. - A noite será longa, estava pensando e acho melhor nós começarmos o descanso. Enquanto eu, Alex e Dorin criamos a Armadilha vocês podem descansar, faremos o turno por vocês agora. Tudo bem?

O que é que ele estava pensando? De jeito nenhum, eu não concordo nem um pouco com isso e logo me atrevo a dizer umas boas palavras para o rapazinho.

— Não. Eu não estou com sono agora, quero começar a caçar a partir de já. Eu vou enquanto vocês montam essa arapuca aí. - digo de maneira fria.

Estava quase me pondo a ir em direção ao norte para pegar o rapazinho do Distrito Dez que havia escapado quando Dior volta com suas palavras.

— Lydia, gosto de você, do seu jeito, preciso disso na aliança. - diz de maneira sorridente. - Mas acho que não devemos nos precipitar e além do mais os tributos estarão mais vulneráveis durante a noite.

Seu sorriso me atrai de certa maneira, presto atenção em todas as suas palavras até que defino de que o rapaz estava certo. Merda. Bufo e reviro os olhos tendo que aceitar essa situação, sorte dos tributos que estão lá fora, terão de esperar mais um pouco às minhas flechas.

— Mas eu não estou com sono. Dorin, você dorme agora enquanto eu faço a guarda de TODOS vocês, inclusive dos queridinhos distraídos com a armadilha, ok?

Dorin me olha com raiva, sinto isso, mas ele é obrigado a fazer isso né, não há como escapar. Vai dormir lá fofinho que agora eu vou montar a guarda e por ordem nessa merda de Arena. Assim que eles aceitam eu pego um cantil com água e o encho, recolhendo algumas barrinhas de cereal e indo para qualquer direção.

Distrito Um e o rapaz do Nove começam a fazer as arapucas enquanto eu observo atentamente para as florestas, decidindo qual delas seria a melhor e mais fácil para caçar. Essa daqui do Oeste, toda frufru com coisinhas bonitinhas não me interessa, não quero ter que sentir aquele cheiro horrível de flores novamente. A do leste parece ser quente pra caramba, só de ficar aquele tempo aguardando os aerodeslizadores já senti vontade de tirar toda a minha roupa. A outra lá em baixo ao sul eu não quero nem chegar perto, frio? Por quê tudo têm que ser ou muito quente ou muito frio? Que droga. Atravesso a ponte do norte com cuidado e começo a observar as árvores, essas eram diferentes, mais bonitas mesmo que não aparentassem ter tanta vida, é assim que eu gosto. Bonito, mas quase morto.

Parece que não houve nenhuma ameaça iminente, durante o meu percurso de guarda eu comi algumas barrinhas de cereal para me sentir satisfeita e bebi um pouco da água que coloquei em meu cantil, o calor me afetava de certa maneira e pra isso eu tinha que voltar para abastecer o cantil mesmo que mais um pouco. Assim que pego o galão, olho para os outros lá montando as armadilhas, eles estão cansados pra caramba, se eu quiser todos vivos durante a caçada terei que ajudar. Odeio ajudar.

Pego o galão que já estava aberto e vou na direção deles, oferecendo água pra todos. Eles me retornam com palavras agradáveis, eu nem respondo porque não sinto satisfação alguma de estar fazendo isso. Deixo o galão lá pra eles depois de encher o meu cantil e volto a fazer a guarda.

Assim que acabaram, estavam todos de volta à entrada da Cornucópia. Era o turno deles dormirem agora e consequentemente eu também. Vou dormir porque depois de tudo que aconteceu hoje estou extremamente cansada, chuto Dorin para que ele acordasse.

— Acorda mané, minha vez de dormir. - digo olhando em seus olhos enquanto se abriam lentamente. - Se eu morrer enquanto você faz a guarda, te juro que caçarei sua alma no inferno para todo o sempre.

Foi então que me deitei colocando a aljava ao lado juntamente do arco, não demora muito para que o sono chegasse e então eu caísse profundamente nele.

PERÍODO DAS 18:30 ATÉ ÀS 23:30
E assim cai num sono profundo, que esperava que fosse longo e muito bom para que recuperasse forças para matar mais uns quantos tributos! Mas antes de dormir não parava de me vir a mente a imagem da morte deles, não sentia pena, sentia algo diferente como se eu ate tivesse gostado de o ter feito, sentia-me mais próxima ao retorno a casa, mas poderia eu algum dia esquecer das mortes que eu fiz? Não sabia mas agora estava mesmo adormecer e o que eu pensava e queria agora sonhar era com o meu irmão e família, possivelmente sonharia que o reencontro com eles. Assim quando acordar eu iria me sentir mais forte e continuar a matar uns tributos inúteis, esta aliança era optima e de certeza que íamos longe.

Lydia Black

Valentina desejou ao nosso grupo de caçada uma boa sorte, eu agradeci logo de imediato como se apenas me sai-se sem querer, e assim segui Dior e Jade, todos prontos para encontrar novas vítimas. Tinha tudo pronto para partir e provavelmente não me faltaria nada e junto da minha aliança eles me davam segurança e eu parecia dar a eles.

Dior era inteligente e parecia planear a caçada Jade ia-nos guiar, ela é a que mais tinha noção de localização aparentemente e com isso nos ajudar a encontrar algum tributo. Todos eramos importantes e bons em certas coisas, mas juntos fazíamos uma boa aliança para caçada. Assim Dior me deixou ficar de guarda atras deles e com isso podia ajuda-los em caso de perigo como podia alerta-los de algo caso fossemos encurralados. Iria sempre manter minha atenção em alerta máximo principalmente atras de nos e logo a seguir ao que nos rodeia enquanto caminhávamos enquanto eles faziam o mesmo em frente.

Enquanto caminhava iria me manter em silêncio e caminho o mais cauteloso possível para não chamar a atenção, durante o caminho estarei atento aos barulhos e sempre com o arco pronto para atirar, mas em guarda. Assim seguia pronta para matar uns tributos e preparada para me defender da melhor forma possível e proteger os meus aliados de algo que apareça.

Resumo:
• Seguir Dior e Jade e ficar atento a tudo a nossa volta
• Caminhar em silêncio e observar tudo a minha volta;
• Estar pronta para atacar ou me defender caso precise.

Lydia Black - Tributo Feminino do Distrito 2 Foto-galeria-materia-620-kr

23:30 ~ 5:xx hrs
5ºC
O tempo estava feio e a tempestade caía com toda a força,
assim como os raios que desciam do céu para o chão.

Lydia e seus aliados entram na floresta e começam a procurar por novas vítimas. Jade procura por rastros de possíveis tributos que passaram por ali, mas algo parecia a atrapalhar. Dior percebe que ela está tendo alguma dificuldade e começa a incentivá-la com palavras. Jade parece mais determinada e volta a sua procura. Lydia perde a paciência em alguns momentos, mas respira fundo e procura não criar confusão.

A caçada dura horas. Param sempre alguns minutos para descansar, mas logo voltam ao o que interessa. Quando estavam quase desistindo de encontrar os rastros, Jade parece conseguir achar um rastro de botas. Pelo que a garota conseguiu perceber, era de um tributo masculino e estava sozinho. Eles começam a seguir o rastro até que o barulho de um raio caindo ali perto os tira a concentração. Assim como o raio, uma violenta chuva também os pega de surpresa.

Situação:
Saúde (100/100)
Fome (90/100)
Sede (80/100)

Pertences:
- Arco (mão)
- Aljava (11 flechas) (costas)
- Soco inglês (mãos)
- Mangual (cintura)
- Óculos de visão noturna (vestido)
- Casaco branco (vestido)

Lydia Black

Caminhando levemente para em silêncio andar, andava eu, e assim observava tudo ao meu redor e por pequenos momentos me vinha a ideia de quantas aranhas poderiam existir ali, sei que eu sou uma carreirista e que não devia ter medo de nada, se nem de tributos com armas tinha medo porque haveria de ter de aranhas e assim sorri enquanto caminhava.
Jade com o mau tempo parecia ficar desanimada e eu também comecei a ficar, eu sabia rastrear, mas não tao bem como ela, possivelmente se ela não consegue eu também não consigo e muito baixinho dou um apoio a jade para continuar. O céu parecia ficar cada vez pior e era melhor ela encontrar rapidamente um tributo se não todo o rasto dele podia desaparecer, merda, isso não pode acontecer.
A chuva começava a incomodar mas tinha de me aguentar a bronca só com o meu casaco, e continuar a procura de um tributo para matar, assim que algum aparecer e eu tiver mira para acertar nele e matar vou logo atirar uma flecha bem nas suas costas. Passado um tempo de procurar tal tributo que deixou rasto, so me vinha a cabeça qual seria ele e de qual destrito e isso me entretia, pelo menos não me vinha tanto a ideia de que provavelmente a minha volta deveriam haver algumas aranhas asquerosas. Sigo então em frente mesmo atras de Dior e Jade tomando cuidado com o terreno, atento para que não fosse pego de surpresa por nenhum ataque do tributo que andávamos a caçar, nada podia correr mal, tínhamos de voltar são e salvos. Dior era realmente bom rapaz ou pelo menos fazia-se passar, ele protegia muito bem Jade e com grande carinho, e fez sinal para ficar atenta e assim me mantive e com o arco preparado para atacar.
Resumo:
• Seguir meus aliados sempre atenta;
• Manter-me forte mesmo com a chuva e pensamentos;
• Estar sempre preparado para atacar e estar atento a tudo;
• Enquanto avançamos na trilha de pegadas, ficar sempre alerta para possíveis ataques ou armadilhas no caminho.

6:xx hrs
5ºC
O tempo estava feio e a tempestade caía com toda a força,
assim como os raios que desciam do céu para o chão.

Dior veste a capa de chuva e coloca a segunda em Jade. Eles voltam então a seguir as pegadas, até que observam alguém correndo a mais ou menos 20 metros deles. UM CANHÃO DISPARA! Lydia não perde tempo e começa a correr atrás do tributo, mesmo sem perceber quem era. Dior grita para que ela não vá e para esperar os dois, mas a garota não os escuta. Ela começa a perseguir o tributo, mas ele parecia ser tão rápido quanto ela.

Em certo ponto, a carreirista perde o seu alvo de vista. Ela olha para trás e também percebe que seus aliados não estavam a seguindo. UM CANHÃO DISPARA!

Situação:
Saúde (95/100)
Fome (85/100)
Sede (75/100)

Pertences:
- Arco (mão)
- Aljava (11 flechas) (costas)
- Soco inglês (mãos)
- Mangual (cintura)
- Óculos de visão noturna (vestido)
- Casaco branco (vestido)

Lydia Black

Ali estava eu, sozinha e abandonada, so arvores, escuridao, chuva e muito frio estavam comigo, e quem sabe se mais alguma coisa se encontrava no meio das arvores escondida. Tinha de estar atenta a tudo, o tributo que percegui tinha desaparecido, e mais um tiro se ouviu.
Na verdade eu ouvi dois mas um nem tive tempo de perceber de onde veio e agora o segunda procurava agora saber donde veio, seria algum dos meus aliados. Sera que dorin e jade estavam bem? Parece que fiz merda em me separar deles agora precisava de me encontrar novamente com eles mas tinha agora de ficar atenta, aquele tributo devia estar a espera da melhor altura para atacar, nao podia perder minha atencao.
Entao muito atenta tentei seguir minhas pegadas com minha habilidade rastreio, conserteza a chuva nao iria acabar com todas as pegadas e assim iria conseguir chegar onde meus aliados estao e assim fui em direcao aos meus aliados seguindo as minhas pegadas, sem baixar minha guarda, nao podia ser apanhada desprevenida e agora tudo era crucial para sobreviver!
Enquanto caminhava ate eles e sempre muito atenta a tudo e aos sons nao me saia a ideia de que os meus aliados podiam estar feridos, mas tambem nao percebia o porque deles nao terem perceguido o tributo comigo, se eles tivesem vindo comigo, podiamos ter acabado com ele, e agora so problemas, eu tou sozinha e sem saber como eles estao e em risco de vida! Caso fosse atacada por algum tributo e nao consiga utilizar o arco iria me defender com ele e atacar logo de seguida com meu mangual sem p tributo estar a espera. Nao podia morrer agora, eu nao vou morrer, estar sozinha nao me fazia mais fraca, mas sim mais atenta e forte, minha determinacao nao iria morrer ali.
Resumo:
- observar a area onde estou e ficar atenta a tudo a minha volta;
-estar preparada para me proteger e atacar algo que me ataque;
-Rastrear minhas pegadas para voltar para ao pe dos meus aliados.
-estar atento a tudo a meu redor e proceguir meu caminho.

7:xx hrs
30ºC
A tempestade desaparece e tudo começa a ficar escuro.

Lydia decide voltar pelo caminho que tomou. Ela caminha durante alguns minutos, até avistar seus aliados ao longe. Ela não tinha ido muito longe. De repente, a intensa tempestade some em um piscar de olhos. Os aliados ficam um pouco confusos quanto o que acabou de acontecer, mas resolvem pensar nisso depois. Os jovens do Distrito 1 questionam sua aliada quanto ao tributo que ela perseguiu e Lydia responde que acabou perdendo-o no caminho. Dior pega um dos cantis com água com Jade e bebe um pouco do conteúdo.

Com o passar dos minutos, a temperatura da floresta vai aumentando. Assim como a passagem rápida da tempestade, o escuro começa a cair sobre a arena, mesmo estando no início da manhã.

Situação:
Saúde (95/100)
Fome (85/100)
Sede (75/100)

Pertences:
- Arco (mão)
- Aljava (11 flechas) (costas)
- Soco inglês (mãos)
- Mangual (cinto)
- Óculos de visão noturna (vestido)
- Casaco branco (vestido)

Lydia Black

Finalmente tinha reencontrado meus aliados, por momentos estava a comecar a preocupar, com eles me sentia mais segura, eu não tenho medo de estar sozinha mas por agora mais vale estar com alguém e matar muitos mais e mais tarde tenho tempo de estar sozinha. Eu fiquei sozinha por querer enfrentar o alvo, e pensei que eles me iam ajudar e seguir mas não, deixaram-me só, apesar de ter sido mau para eles, eles deixaram-me sozinha... Não gostei nada disso, e se eles reclamarem vou fazer de conta que não foi comigo, pois era justo termos ido todos atas do tributo, se todos fossemos ele podia estar agora morto!!!
Mas agora tinha muita coisa ainda que tinha de ser feita mas o que fazer a seguir era o que tinha em mente. Tínhamos que continuar a procurar tributos, ele não estava longe, por isso mesmo, e agora consegui reencontrá-los, temos de nos unir mais mais e enfrentar o que aparecer e continuar a procura.
Apesar de tudo estava preocupada com a segurança de todos, principalmente a minha, e fiquei a espera do que eles tinham para dizer sobre os planos deles e assim iria atras deles focando na nossa segurança e na atenção e observação ao nosso redor!
Depois da decisão de jade e Dior iria segui-los sempre atento e com o arco armado preparado para mirar num tributo mal o veja e o tenha na mira. Não voltarei a perseguir ninguém se meus aliados não forem também! Agora não me podia desleixar como o fiz antes, podia ter morrido numa armadilha, se calhar fui burra, mas não mais.
Quero matar esses tributos de merda e voltar para casa!
Resumo:
- estar atento a tudo a minha volta;
- ouvir o que meus aliados têm a dizer e mostrar também chateado por me deixarem sozinha;
- aceitar criticas, apesar de não gostar;
- pedir informações do que fazer a seguir, e seguir meus aliados;
- ter o arco armado pronto a mirar num tributo mas não me precipitar, só atacar quando tiver mirar e proteger meus aliados;
-Estar atento a tudo a minha volta e prever ataques inimigos!

8:xx hrs
30ºC
A escuridão toma conta de tudo.

Os tributos do Distrito 1 tiram toda a proteção que usavam por causa da chuva e guardam em suas mochilas. Juntos de Lydia, eles começam a caçar pelo tributo que fugiu, tentando seguir os difíceis rastros deixados ali mas que a chuva acabou apagando-os um pouco. Depois de uma considerável caminhada, Jade pede para fazerem silêncio e aponta para frente, mostrando um garoto. Ele tem um machado grande e uma mochila nas costas, além de um óculos de visão noturna no rosto.

Mas, de repente, alguém pisa em um galho e o rapaz olha assustado em direção a eles. Eles tinha sido percebidos. É neste momento que os três correm para cima do tributo. Lydia sente o seu corpo mais pesado e lento por conta da água em suas roupas.

Situação:
Saúde (95/100)
Fome (85/100)
Sede (75/100)

Pertences:
- Arco (mão)
- Aljava (11 flechas) (costas)
- Soco inglês (mãos)
- Mangual (cinto)
- Óculos de visão noturna (vestido)
- Casaco branco (vestido)

Lydia Black

A caça daquele tributo era a nossa prioridade e rapidamente partimos em sua direção. Jade e dior caminhavam a frente para procurar pistas e eu limitava-me a observar o local por onde passávamos para nada nos apanhar desprevenidos. Tudo estava calmo principalmente depois de acabar a chuva e o silencio instalou-se e assim continuamos a procura com o máximo cuidado e sem barulho. Estava a sentir-me um pouco molhada e com o casaco demasiado molhado, ate pesava e ficava um pouco mais lenta. Era um pouco complicado estar assim mas a água não era capaz de me parar podia me sentir mais pesada mas não me dificultava mais nada, ate que de repente vimos o tributo que andávamos a procura. Preparei-me logo para ataca-lo caso fosse preciso, mas a prioridade era proteger Dior e Jade.

Desde nova que treino com um arco, minha arma de eleição, e durante esse tempo todo aprendi muitos truques com o arco e iria utilizar eles todos para sobreviver e matar alguns tributos. Assim quando eles se preparassem para atacar o tributo eu iria disparar quando tivesse mira nele para o matar, ou então iria ficar atento ao Dior para o proteger caso o tributo ataque ele. Não podia me afastar dos meus aliados nem deixa-los se afastar, tinha de me manter sempre junto a eles para os proteger. Matar o tributo era o que íamos fazer, não íamos permitir que ele fugisse. Assim mal tenha a flecha pronto no arco e a atire no tributo iria logo meter a outra flecha logo na mão, a que puxa a corda, assim conseguiria logo meter a outra flecha e matar o rapidamente o tributo com duas flechas se precisa-se e assim protegia o Dior.
Resumo:
- manter-me sempre atento a tudo a minha volta;
- ajudar Dior e proteger meus aliados caso o tributo que encontramos os ataque;
-se o tributo tentar fugir mirar nele para ele não conseguir fugir e o possamos matar;
-continuar atento a tudo para que não hajam mais tributos perto de nos;
-estar preparada para me proteger e atacar algo que me ataque;

8:xx hrs
30ºC
A escuridão toma conta de tudo.

Dior tenta enganar o Tributo do '7 com as palavras, mas o garoto não espera qualquer ação da parte deles e sai correndo. Dior e Lydia correm atrás do garoto, seguidos por Jade logo atrás. Lydia dispara a flecha em seu arco e acerta o garoto, mas de raspão no braço. As árvores a atrapalharam, além da movimentação e da distância do alvo.

A perseguição continua. Lydia corre com muita ferocidade atrás de Garret, armada com uma flecha em seu arco, mas parecia que o garoto do Distrito 7 era mais habilidoso na floresta e também mais rápido. A carreirista não consegue encontrar uma boa oportunidade para disparar de novo contra ele.

Situação:
Saúde (95/100)
Fome (85/100)
Sede (75/100)

Pertences:
- Arco (mão)
- Aljava (10 flechas) (costas)
- Soco inglês (mãos)
- Mangual (cinto)
- Óculos de visão noturna (vestido)
- Casaco branco (vestido)

Lydia Black

Não acredito, depois de todas as perseguições, de todo o trabalho e de todo o tempo que passou, não conseguimos apanhar aquele tributo, como foi possível termos falhado numa coisa que era impossível ter falhado. Merdaaaa, foi tudo em vão, mas agora ao que iriamos fazer?

Assim continuamos a perseguição, mas sem sorte nenhuma, não conseguia arranjar maneira de o ter mesmo na mira, e não podia gastar muitas mais flechas em vão. Minha falha fes-me ficar abalada, como eu falhei, já sabia que ia levar na cabeça por ter falho, mas o que podia eu fazer a não ser manter-me firme… O que eu iria dizer era que não iria falhar outra vez, nunca mais, cada flecha vai ser um tiro de canhão.

Rapidamente perguntei ao Dior o que fazer sem deixar de estar atenta na perseguição e sempre pronta a mirar num tributo caso aparecesse.

-Dior que vamos fazer, continuamos? Desculpa por ter falho, não ira acontecer outra vez, nunca mais acontecera o mesmo. – Pedi eu desculpa tentando recuperar o folgo. – Eu vou continuar aqui para ajudar naquilo que for preciso.

Aguardo a sua resposta, enquanto vou buscar a mochila que ele lançou para longe sempre atento a tudo ate nele, nunca se sabe se ele com a raiva tentasse me atacar. O que ele decidir eu iria ajudar a faze-lo para nossa aliança continuar forte e firme, e assim me preparo para seguir ele e Jade. De certeza que iriamos voltar para a curnocopia pela cara deles e a jade e que nos ia guiar de volta, talvez eu a possa ajudar. E assim fico olhando ao redor e tento perceber se iria haver tributos para descontar toda a raiva e fúria que neste momento eu sentia. Só queria neste momento banhar meu arco em sangue com tributos, principalmente aquele que fugiu.

Resumo:

• Ficar atento a tudo a minha volta;
• Apanhar a mochila que dior deitou para longe num momento de fúria;
• Falar com Dior;
• Seguir meus aliados de volta a curnocopia sempre atenta;
• Estar sempre preparado para atacar, defender-me e estar atento a tudo;

9:xx hrs
30ºC
A escuridão toma conta de tudo.

Dior tem um ataque de fúria depois que perdem o Tributo Masculino do Distrito 7 de vista. Ele retira o cantil de água da mochila e a arremessa para longe em um movimento violento, após beber um pouco do líquido do recipiente. O garoto então começa a gritar com sua aliada do Distrito 2, por ela ter falhado. Ele olha para trás e percebe que Jade estava um pouco longe deles, mas já estava a poucos metros.

— Desculpa por ter falhado, não irá acontecer outra vez, nunca mais acontecera o mesmo. Eu vou continuar aqui para ajudar naquilo que for preciso. - Lydia tenta se desculpar.

Jade então se aproxima e Dior pede para que ela os leve até a Cornucópia. A sua companheira de distrito balança a cabeça.

— Sem problemas, Dior. Só me dê um segundo.

É então que acontece. Jade acerta sua machete na barriga de Lydia, abrindo uma enorme fissura vermelha, como um grande sorriso maligno. A garota cai no chão, gritando de dor e xingando os dois. Os tributos do Distrito 1 só fazem assistir a cena, paralisados. A visão de Lydia começa a escurecer e seus últimos pensamentos são sobre a sua família.

O CANHÃO DE LYDIA DISPARA!

Pertences:
- Arco (mão)
- Aljava (10 flechas) (costas)
- Soco inglês (mãos)
- Mangual (cinto)
- Óculos de visão noturna (vestido)
- Casaco branco (vestido)

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