Lucio Pharrel - Tributo Masculino do Distrito 12 - NPC

Lucio Pharrel

Idade: 18 anos.
Altura: 1,77 m.
Peso: 64 kg.
Distrito: 12.
Destro ou canhoto? Destro.
Ocupação: Metalúrgico.

Perícia com: Gládio(70%).

Habilidades: Manusear fogo(100%), Mecânica(100%), Química(100%), Combate Corpo-a-corpo(50%), Identificação de alimentos(50%), Furtividade(50%).

Distribuição dos Atributos:
Agilidade: 9
Precisão: 3
Inteligência: 7
Força: 3
Charme: 0 {Tanto charme quanto uma lesma morta}
Carisma: 6
Astúcia: 6
Resistência: 7

Fraqueza: Charme feminino.

Photoplayer: Robert Sheehan.

Três palavras: Safado, simples, simpático.

Sobre: Lucio é de uma família muito simples. Em sua casa, ele vive com seus pais e uma irmã mais nova. O jovem trabalha com seu pai e ajuda com o sustento da família. Sua mãe trabalha como cozinheira no mercado negro do lugar. Mesmo sendo muito simples, a vida da família é tranquila e feliz.

Lucio tem uma namorada que é boticária. Eles se conheceram depois que ele começou a ter aulas da profissão da garota, que era o seu grande sonho. Ela era sua professora, e com o passar de algumas aulas, eles acabaram se apaixonando. Mesmo sendo o seu sonho, ele não pode abandonar sua atual profissão, já que é algo que ajuda muito o sustento da família.

Mesmo sendo muito apaixonado por sua namorada, Lucio não deixa de resistir a um bom rabo de saia.

Atualização!

Seu tributo adquiriu a(o) seguinte habilidade/perícia/atributo:

Habilidade de Química(100%)

Parabéns!

Lucio Pharrel

Enquanto sou conduzido ao trem, deixo a minha mente vagar. Tudo lembrava a minha família. Minha vontade era de correr em meio aquela gente da Capital, passar por eles e chegar à minha casa, encontrar minha mãe cozinhando para Lillian, Charlie e papai. Mas me mantive quieto e obediente. Quando realmente presto atenção ao trem, vejo que este trem flutua. Tudo magnético. Um pouco de receio de entrar ao trem tomou conta de mim, mas fui levemente empurrado para dentro. Se por fora já era elegante, por dentro chegou à ser impressionante. Tinha de tudo! Havia uma mesa bem no centro do imenso vagão, uma mesa bem comprida, lotada de comida. Tinha comidas que eu mesmo nem sei o nome. Alimentos que eu nunca havia visto. Meu estômago ronca alto, peço em silêncio que ninguém tenha escutado.

- Isso, fofinhos, entrem! Podem ficar à vontade. - disse a acompanhante da Capital.

Eu não havia percebido até o presente momento, mas por conta do plural que a estranha mulher da Capital usou, me virei e vi que Luna Lewis estava pouco atrás de mim, que já havia entrado no vagão e que estava com a mesma expressão de espanto no rosto. Tento não ficar encarando um dos rostos que possívelmente tentará me matar. Fico pensando em como uma garota como Luna deve lutar. Ela é de estatura média, e aparentemente não é forte. Tem um rosto encantador, mas charme não vai ser de tão útil em um lugar onde só um pode sair vivo. A porta do vagão se abre e interrompe os meus pensamentos. Quem acabou de chegar foi o “sortudo”, o vencedor da edição anterior, David Green. Estava muito bem vestido, e parecia bem animado. Então ele sorriu e disse:

- Sei que qualquer coisa que eu fale pra vocês não vai ajudar de muito. Mas eu sou uma das poucas pessoas que vocês vão poder confiar daqui para a frente.

Então ele nos observa durante um minuto. Vejo ele olhando atrás de mim com atenção, depois seus olhos voltam para mim.

- Ajudarei no que vocês precisarem então é só me pedirem!

O frio na barriga volta. Não havia pensado que teríamos que perguntar algo tão logo. Havia tantas perguntas! Embora nenhuma me vinha à mente no momento. David continuou nos olhando, passando de um para o outro. Então eu pigarreei, chamando atenção.

- Bem... David. Eu nunca fui bom em brigas, na escola eu sempre perdia, sempre achei melhor usar a razão do que a força, então eu gostaria de saber em como posso melhorar no sentido de força em combate?

Vejo que ele continua a me observar, então me vem outra pergunta em mente.

- E.. a melhor forma de derrotar seu inimigo é conhecendo seus pontos fracos. Se é assim, então qual seria a melhor maneira de acompanhar os passos do inimigo sem que ele perceba a minha presença?

David Green

O mentor estuda as perguntas do garoto e espera até que ele as termine. Ele respira fundo e começa a respondê-las.

— Olha, Lucio, eu também nunca fui bom em brigas. Sempre procurei evitá-las. Acho interessante você tentar o mesmo na arena. Enganar o seu adversário e não ser visto é a melhor coisa, realmente. Perceba-os antes que eles te percebam. Estude-os e depois use tudo para derrubá-los. {+1 de Astúcia; +Habilidade de Furtividade}

Atualização!

Seu tributo adquiriu as seguintes habilidades/perícias no treinamento:

Perícia com Gládio(70%)
Habilidade de Combate Corpo-a-corpo(50%)
Habilidade de Identificação de alimentos(50%)
Habilidade de Furtividade(50%)

Lucio Pharrel

- Apresentação Pessoal

Sempre fico nervoso com apresentações. E agora chegou minha vez.
Quando entro na sala, uma voz que vinha de algum lugar ao longe ressalta que tenho apenas dez minutos para a apresentação. Dou uma olhada ao redor. A sala é imensa, com vários equipamentos, os quais eu tenho que ser rápido ao usar. Não tem nada contando os minutos, então não posso me incomodar com isso. Corro até o centro da sala, sinto olhos em mim, mas decido não olhar. Em volta, vejo bonecos iguais aos de combate corpo a corpo, algumas cordas jogadas ao chão e pequenas armadilhas aparentemente prontas, uma mesa com apetrechos que devo usar e ao longe, jogado ao chão, um gládio reluzia às cores da sala. Já sabia o que tinha de fazer. Com pouco tempo, claro.

Começo pegando um pote com terra da mesa e faço um pequeno trilho até onde as armadilhas estão. Jogo algumas pedras nessa terra. Vejo uma frutinha venenosa, das que eu li sobre, e decido usá-la o meu favor, colocando-a no bolso. Empurro os bonecos para atrás da armadilha. Pego o gládio e coloco junto a eles. Tem dois bonecos de madeira "centimanos". Acredito que irão servir. Volto à linha inicial. Puxo a respiração.
Começo a pular por cima das pedras, tentando não deixar rastro na terra, embora as pedras se movam um pouco, o que já é um pequeno rastro se alguém que caça muito bem for rastrear. Mas melhoro isso depois. Pulo com o pé direito na corda, que puxam outras e quando percebo, estou de cabeça para baixo sentindo todo o sangue na minha cabeça. Duas cordas amarradas aos meus pés. Analiso um minuto e tiro o único nó que segura as duas cordas, assim caindo de costas no chão. Dói, mas me levanto rapidamente e começo a dar a sequência que o instrutor tinha me ensinado, de chutes largos e socos com curvas fechadas no boneco macio. Derrubo ele e passo por baixo de um dos braços de outro boneco, pego o gládio e me lembro da fruta que está no bolso. Pego-a, passo a lâmina do gládio nela, cortando-a. Um sulco gosmento ensopa a lâmina do gládio, então começo a dar golpes nos "centimanos" de madeira. Golpes venenosos. O gládio gruda algumas vezes mas consigo tira-lo a tempo toda vez que vou receber um golpe, e continuo a golpear, intercalando de um boneco para o outro, até ouvir a mesma voz de inicio ressoando pela sala.

"Tempo esgotado!"

Paro e um dos braços me acerta. Acabou o tempo. Coloco o gládio na mesa, ainda sem olhar para os idealizadores, e saio da sala. Espero ter me saído bem. Espero mesmo.

A Cornucópia

Lucio Pharrel

A arena estava chegando, estávamos voando em aerodeslizadores e seguindo em direção a mesma. Um homem implanta o micro-chip para me monitorarem. Os jogos estão cada vez mais perto, perto como alguns minutos.
- Argh! - Digo ao sentir a injeção.
"Existem dores piores a se sentir querido, agradeça que é só isso", creio que esta seria a frase de minha mãe se pudesse ver essa cena. Droga, eu estava com tanto medo, uma grande ansiedade de entrar na área, e de sair vivo, claro. Como será lá?

* * *

Vou levado ao prato no andar abaixo da arena, entro no tubo, meu estomago se revira, e sei que poderia lacrimejar ou até mesmo chorar de medo, da expectativa de continuar vivo. "Ah minha querida, como você está? Torcendo por mim? ... Será que Raquel, a moça da padaria também está pensando em mim?" meus pensamentos canalhas falaram meio alto, tentei me focar enquanto o prato subia. Cheguei ao fim do tubo, o sol quase me cega por alguns instantes.

A contagem se inicia, mas estranhamente para em poucos segundos antes do fim, em seguida muitos ventos de diferentes direções me acertam, diferentes sensações sinto, como frio e calor, e por ultimo, um delicioso cheiro que me lembrava perfume de mulher, e tão avassalador quanto, o cheiro impregna em minha mente e fico zonzo, as cores ficam diferentes e todas minhas sensações são trocadas. Peço a mim mesmo foco, e em pouco tempo, saio dessa armadilha, abro melhor meus olhos e vejo alguns tributos na dianteira, pego um folego e saiu de cima do meu prato de metal.

Rapidamente vejo os itens de meu interesse. Procuro pegar uma caixinha de fósforos, seria de grande utilidade, mesmo que eu saiba criar fogo do nada, um desse sempre vem a calhar. Chegando mais perto da Cornucópia, encontro um tubo de ensaio com um liquido, isso seria muito útil, pego um e me relembro da atenção necessária para ficar longe de inimigos, por agora eu poderia usar meu corpo-a-corpo ou quebro o tubo na boca do inimigo para ter certeza de sua morte.

Cada vez mais perto do centro, mais perigoso, decido pegar uma pedra afiada, caso alguém me atacasse, usaria isso para machuca-lo, e em ultimo caso, teria de usar contra o inimigo o Tubo de ensaio. No meu caminho encontro uma mochila azul, pego-a e coloco-a nas costas, mantenho meus itens de tubo de ensaio e pedra afiada em mãos, e deixando dentro a caixa de fósforos.

Aqui estou eu, no centro do perigo, o Gladio precisa ser meu, vou com tudo para pega-lo, mas claro, mantendo os olhos e ouvidos atento aos outros tributos. Com o Gládio em mãos, jogo a pedra para longe contra quem pudesse vir, como o tributo que subiu pelos meu tubo vizinho. Encontro um cubo dourado pequeno, pego ele e saio da cornucópia e procuro por Tess ou Will, meus aliados. Agora eu estava armado, e mais do que nunca, perigoso. Agora qualquer inimigo que viesse, seria espantado pelo tubo como ameaça e o gládio como aviso mortal.

- Resumo

- Pegar uma caixa de fósforos;
- Pegar Tubo de ensaio;
- Sempre estar alerta a inimigos, usar corpo-a-corpo ou o tubo de liquido como arma;
- Pegar uma pedra afiada como arma de defesa temporária;
- Pegar Mochila Azul e adicionar a caixa de fósforos dentro;
- Entrar na Cornucópia, pegar o Gládio, jogar a pedra afiada contra quem se mostrasse ofensivo, pegar o cubo dourado e ir em direção a algum dos meus aliados.

A Cornucópia

Lucio Pharrel

Agora que estávamos todos reunidos, Tess, Will e eu, poderíamos partir em direção ao Sul e seus ventos gélidos. Espero que não seja mais frio do que se parece. Animo-os:
- O que pessoal, hora de sair desse sangue e areia e irmos para o aquele inferno branco.

Adianto meu passo, "Vamos!" digo a eles iniciando uma corrida de pique. Vejo o caminho cinza com muita água em volta. Parecia muito perigoso.
- Cuidado ao passarem, o vento pode nos derrubar, andem devagar. Will, as damas primeiros - foi uma piada ousada para aquele momento, espero que ele tenha deixado passar, eu estava tão estressado que foi a unica coisa que consegui dizer para descontrair o ambiente - Tess - me viro para ela e digo - Vá na retaguarda, repare se alguém está vindo atras de nos, sua percepção é melhor, sem contar o quanto é forte. Caso alguém venha e comece a chegar perto demais, corram! Mas tomemos cuidado com essas pedras.

A estrategia para passar estava feita, iniciamos nossa caminhada pelas pedras. Nossa agilidade facilitou o serviço da travessia, meio treino de furtividade deve ter ajudado em algo, senti que sabia pisar nos locais certos.

Após passarmos, digo a nova estrategia:
- Vamos logo para o Sul, se puderem, vejam o que temos nas mochilas que pegamos, eu vigio nossa nosso caminho. Preparem-se, pois o inverno vai vir mais cedo. Coloquem seus casacos, caso tenham.

E assim seguimos para o Sul enquanto Tess e Will olhavam as mochilas e checávamos os nossos itens e armas.

- Resumo

- Atravessar cuidadosamente a ponte;
- Ir em direção ao Sul, sempre atento a inimigos possíveis;
- Enquanto caminhar/correr, pedir para Tess e Will checarem suas mochilas;
- Preparar-nos com os itens que nos ajudem contra o frio

A Cornucópia

Lucio Pharrel

Eu sabia que corríamos perigo por ainda estar na Cornucópia, mas não imaginei que seria tanto, e o suficiente para Tess nos abandonar. E para piorar, ela ainda cai na água, não sei se me sentia com ódio dela ou com dó. E se fosse ódio, eu juntaria a meu desespero e usaria contra meus inimigos.

Will fora morto logo a minha frente, uma energia de querer viver e voltar a minha namorada naquele instante explodiu. Eu não aceito morrer aqui, não agora, não em uma maldita rede por um maldito tributo! Ah, claro, se fosse só um eu estaria mais tranquilo, porem eram dois, e um muito bem armado.

Penso e atuo rápido, não havia tempo a perder. Faço movimentos que diminuem o domínio da rede sobre mim, tentando joga-la para o alto e longe, ao mesmo tempo já tenho a pedra afiada em mãos, tanto para me defender quanto para escapar da rede. Na mão esquerda carrego ainda o tubo de ensaio com um liquido mortal, apos escapar, passo o liquido na pedra afiada, agora qualquer corte era mortal ao inimigo. Seguro e deixo o tubo pronto para se abrir rapidamente, esperando o momento certo para jogar o liquido aos olhos e boca dos inimigos.

Dior parecia muito perigoso com aquela armas em mãos, logo nos punhos, e punhos rápidos. Alex, eu sentia que ele estava armado, por isso decidi lutar próximo dele com a pedra afiada e envenenada. Alguns cortes já seriam o suficiente, um chute no joelho o faria cair, mesmo com a pouca força que tenho.

Dior seria o pior inimigo, com as garras de tigre, eu não poderia chegar muito perto, porem, precisava arriscar, ao se aproximar, chuto a areia do chão, ele estava cansado, não deveria ser tão difícil, mirando cega-lo com a areia. Após cega-lo, ele estaria parado o suficiente para abrir o tubo de ensaio e jogar seu conteúdo em sua boca, sempre respeitando minha distancia de segurança.

No momento mais oportuno, desviando de seus socos cortantes por estar se rebatendo pela sua morte, eu o cortaria novamente com a pedra envenenada, um corte no seu braço após desviar de seus socos seria muito efetivo, apenas precisaria manter distancia.

Após vencer meus inimigos, certifico-me que não existe mais nenhum e tento ir ajudar Tess caso ela ainda estivesse viva, pegando os itens dos inimigos e adicionando a minha mochila,jogando a mochila vazia de um inimigo, fazendo assim uma boia, a Tess para ajuda-la a sair da água. Mas caso ela não estivesse viva, pegar a Garra de Tigre de Dior como minha arma e seguir para a saída Sudoeste, evitando a Sul onde o corpo de Will estava.

Após atravessar a ponte de pedras, seguir para o leste.

- Resumo

- Movimentar-me de forma que me ajude a sair do controle da rede. Usar a pedra afiada para cortar a mesma;
- Visa jogar o liquido nos olhos e boca dos inimigos, usar esse tática principalmente em Alex que parecia ainda ter alguma arma escondida;
- Lutar com a pedra afiada , visando acertar o inimigo, desviando de seus golpes esperando pelo efeito do liquido. Como desviar dos socos de Dior e acertar seu braço logo em seguida;
- Certificar-me se ainda existem inimigos;
- Saquear os corpos, armas e mochilas dos inimigos;
- Caso Tess ainda esteja viva, tentar ajuda-la com segurança, criando uma boia com uma mochila vazia dos tributos mortos.
OU
- Ir embora pela saída Sudoeste e seguir para o Leste.

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