Nome Completo: Mona Jenkins
Idade: 17 anos
Altura: 1,61 metros
Peso: 57,1 Kg
Distrito: 10
Destro ou canhoto?: Canhota;
Ocupação: Açougueira
Perícia: Facas;
Habilidade:
Distribuição dos Atributos:
Agilidade: 10
Precisão: 9 (+1)
Inteligência: 3
Força: 5 (+2)
Charme: 1
Carisma: 1
Astúcia: 2 (+2)
Resistência: 4(+2)
Fraqueza: Fobia de lugares fechados; Medo de exposição sobre assuntos pessoais ao público;
O tributo em três palavras: Invejosa, Leal, Determinada.
Photoplayer: Liana Liberato
Sobre: A vida no Distrito 10 nunca teve nada de especial, e Mona sempre sonhou com algo maior do aquela vida cujo único adjetivo era: suficiente; Ela tinha comida suficiente, dinheiro suficiente e vontade suficiente de fazer algo para que pudesse melhorar sua vida.
Mona Jenkins sempre invejou aqueles que viviam nos Distritos mais ricos, segundo ela pensava, que eram o 1, 2 e 4. Eles tinham uma vida confortável, e alguns até treinavam como carreiristas, para massacrar o resto dos tributos nos Jogos, e esse era um dos objetivos de Mona, treinar, ir para os Jogos, e se sair vitoriosa.
Cega por esse desejo, a açougueira do distrito 10, chegava a realizar até treinamentos dentro do seu ambiente de trabalho: ela treinava com os grandes pedaçis de carne que ficavam dentro do freezer, e ela passava o tempo arremesando facas nesses pedaços, e foi assim que ela conseguiu maestria com as facas. Ela se sentia leve ao arremessá-las, e poderosa ao ver que sua mira não a decepcionou, como de costume. Essa atividade supria sua carência, ou pelo menos em parte, porque ela se distraia com algo, já que os pais eram pobres, e a desprezavam. Assim ela também pegou o hábito de dar nomes aleatórios a cada faca que ela arremessasse: “Cuidado com os nervos, Titty”, ela chegou a dizer certa vez. As facas eram consideradas a coisa mais próxima de sua família, pois mais estranho que isso soe, elas eram a figura fraternal que ela nunca teve.
Buscando se tornar especialista em combates, Mona variava o modo de “brincar" com esse pedaços de carne, buscando desferir socos e chutes em perfeita sincronia nos mesmos, melhorando seu jeito próprio de lutar sem a presença das suas preciosas facas, apenas usando seu corpo, que se adequava as suas novas técnicas. Mas uma vez ou outra, quando ela se lançava nos bois e vacas, e ela caia pra trás, e ao se levantar, rindo, ela dizia um péssimo trocadilho:
“Sua... vaca!"
Ela sempre se sentiu preparada, mas uma coisa que ela não podia controlar, era o destino. Ela não tem nem ideia do que acontecerá ao longo da vida, ela só sabe que precisa, ao menos tentar, estar pronta.